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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/12654
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSchellini, Silvana Artioli-
dc.contributor.authorViveiros, Magda Massae Hata-
dc.contributor.authorJaqueta, Elisângela-
dc.contributor.authorPadovani, Carlos Roberto-
dc.contributor.authorPadovani, Carlos Roberto-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:36:45Z-
dc.date.available2014-05-20T13:36:45Z-
dc.date.issued2005-04-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-27492005000200016-
dc.identifier.citationArquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 68, n. 2, p. 241-244, 2005.-
dc.identifier.issn0004-2749-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/12654-
dc.description.abstractOBJETIVO: Avaliar a chance de cura da obstrução nasolacrimal congênita de acordo com a idade em que se deu o início da epífora e o tratamento efetuado. MÉTODOS: Quarenta crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita, atendidas no período de 1997 a 1999, foram estudadas retrospectivamente, avaliando-se: idade do início da epífora, tratamento efetuado e possibilidade de cura. Os dados foram submetidos à análise estatística e usou-se o teste de proporções binomiais para contrastes entre e dentro de populações. RESULTADOS: A proporção de cura foi menor quando a epífora se iniciou em idade superior a 4 meses de vida, havendo possibilidade de cura com massagem e/ou sondagem em mesmas proporções, sendo possível obter cura também em crianças com idade superior a 3 anos de vida. CONCLUSÃO: Os resultados mostram que a possibilidade de cura sofre a influência da época do início da epífora e que o tratamento com massagem ou sondagem pode ser efetivo, mesmo em crianças com idade superior a 3 anos de idade.pt
dc.description.abstractPURPOSE: To evaluate the possibility of epiphora relief in congenital nasolacrimal obstruction according to the age of the beginning of epiphora complaint and treatment effectiveness. METHODS: Forty children with congenital nasolacrimal obstruction underwent treatment between 1997 and 1999 and were evaluated according to: age of start of epiphora, the results of the treatment and the possibility of successful outcome. The data were submitted to statistical analysis by the binomial proportional test between and within populations. RESULTS: The success rate was worst when the epiphora started after the age of 4 months and results were similar on massage and probing, cure occurring even beyond 3 years of age. CONCLUSION: According to our results, the relief of epiphora was worst when starting at age over 4 months. Massage and probing may have good results even in children older than 3 years.en
dc.format.extent241-244-
dc.language.isopor-
dc.publisherConselho Brasileiro de Oftalmologia-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectObstrução dos ductos lacrimaispt
dc.subjectObstrução dos ductos lacrimaispt
dc.subjectDucto nasolacrimalpt
dc.subjectMassagempt
dc.subjectResultado de tratamentopt
dc.subjectLacrimal duct obstructionen
dc.subjectLacrimal duct obstructionen
dc.subjectNasolacrimal ducten
dc.subjectMassageen
dc.subjectOutcome resultsen
dc.titleObstrução nasolacrimal congênita: fatores relacionados com a possibilidade de curapt
dc.title.alternativeCongenital nasolacrimal obstruction: successful treatment factorsen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Departamento de Bioestatística-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Departamento de Bioestatística-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas-
dc.identifier.doi10.1590/S0004-27492005000200016-
dc.identifier.scieloS0004-27492005000200016-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0004-27492005000200016.pdf-
dc.relation.ispartofArquivos Brasileiros de Oftalmologia-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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