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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/12659
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dc.contributor.authorValezi, Vanessa Grandi-
dc.contributor.authorSchellini, Silvana Artioli-
dc.contributor.authorViveiros, Magda Massae Hata-
dc.contributor.authorPadovani, Carlos Roberto-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:36:46Z-
dc.date.available2014-05-20T13:36:46Z-
dc.date.issued2009-04-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-27492009000200007-
dc.identifier.citationArquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 72, n. 2, p. 169-173, 2009.-
dc.identifier.issn0004-2749-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/12659-
dc.description.abstractOBJETIVO: Avaliar a segurança e a efetividade do uso do 5-fluoruracila (5-FU) como tratamento adjuvante do pterígio, aplicado sob a forma de infiltração subconjuntival, no período intraoperatório. MÉTODOS: Foram avaliados prospectivamente 125 indivíduos (125 olhos) portadores de pterígio. Os indivíduos foram operados segundo a técnica de retalho de deslizamento e receberam, ao final do procedimento, injeção subconjuntival de 0,2 mL de 5-FU (25 mg/mL). Foram anotados os dados do paciente como idade, sexo, profissão, características da lesão (primário ou recidivado, tamanho, carnoso ou involutivo) e feito seguimento pós-operatório, aos 7, 21, 60 e 180 dias. Os dados foram submetidos à avaliação estatística. RESULTADOS: Não foram observados casos de complicação decorrente do uso do 5-FU em injeção no intraoperatório do pterígio. A taxa de recidiva geral observada aos 180 dias de pós-operatório foi de 35,8%, sendo de 35,7% para os pterígios primários e de 36,4% para os recidivados. CONCLUSÃO: A aplicação do 5-FU no período intraoperatório sob a forma de infiltração subconjuntival é segura. Entretanto, ainda resulta em altas taxas de recidiva e novos estudos devem ser realizados a fim de conhecer a concentração/dose ideal que permitirá menores chances de recidiva da lesão.pt
dc.description.abstractPURPOSE: To investigate the safety and efficacy of intraoperative infiltration of 5-fluorouracil (5-FU) as an adjuvant drug in pterygium treatment. METHODS: of 125 consecutive patients, 125 eyes with primary and recurrent pterygium underwent pterygium excision with intraoperative 5-FU (25 mg/mL) infiltration. The superior and inferior conjunctiva was approximated to cover the scleral bed and 0.2 mL 5-FU was injected at the end of the surgical procedure. The gender, occupation, pterygium characteristics and the follow-up at 7, 21, 60 e 180 days after surgery were evaluated and the data were statistically analyzed. RESULTS: With follow-up of 180 days the patients had no serious complications observed during or after surgery. The relapse rate was 35.8% and occurred in primary (35.7%) and recurrent (36.4%) lesions with no statistical difference. CONCLUSIONS: This study suggests that intraoperative infiltration of 5-FU is safe. However the high recurrence rate indicated that other studies would be necessary to show the concentration/dose to better prevent it.en
dc.format.extent169-173-
dc.language.isopor-
dc.publisherConselho Brasileiro de Oftalmologia-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectPterígiopt
dc.subjectFluoruracilapt
dc.subjectMitomicinapt
dc.subjectQuimioterapia adjuvantept
dc.subjectAntimitóticospt
dc.subjectAvaliação de eficácia-efetividade de intervençõespt
dc.subjectCuidados pré-operatóriospt
dc.subjectRecidivapt
dc.subjectPterygiumen
dc.subjectFluorouracilen
dc.subjectMitomycinen
dc.subjectChemotherapy adjuvanten
dc.subjectAntimitotic agentsen
dc.subjectEvaluation of the efficacy-effectiveness of interventionsen
dc.subjectIntraoperative careen
dc.subjectRecurrenceen
dc.titleSegurança e efetividade no tratamento do pterígio usando infiltração de 5-fluoruracila no intraoperatóriopt
dc.title.alternativeSafety and efficacy of intraoperative 5-fluorouracil infiltration in pterygium treatmenten
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Oftalmologia/Otorrinolaringologia/Cabeça e Pescoço-
dc.description.affiliationUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Oftalmologia/Otorrinolaringologia/Cabeça e Pescoço-
dc.description.affiliationUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu-
dc.description.affiliationUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Instituto de Biociências-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Oftalmologia/Otorrinolaringologia/Cabeça e Pescoço-
dc.description.affiliationUnespUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Oftalmologia/Otorrinolaringologia/Cabeça e Pescoço-
dc.description.affiliationUnespUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu-
dc.description.affiliationUnespUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Instituto de Biociências-
dc.identifier.doi10.1590/S0004-27492009000200007-
dc.identifier.scieloS0004-27492009000200007-
dc.identifier.wosWOS:000274753900007-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0004-27492009000200007.pdf-
dc.relation.ispartofArquivos Brasileiros de Oftalmologia-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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