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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/126646
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dc.contributor.advisorSilva, Adelina Maria da [UNESP]-
dc.contributor.authorRocha, Laiz Farnezi da-
dc.date.accessioned2015-08-20T18:50:02Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:55:37Z-
dc.date.available2015-08-20T18:50:02Z-
dc.date.available2016-10-25T20:55:37Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationROCHA, Laiz Farnezi da. Gabapentina como adjuvante no tratamento de cães com epilepsia idiopática refratários ao fenobarbital ou fenobarbital associado ao brometo de potássio: revisão sistemática. 2013. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Medicina Veterinária) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina Veterinária, 2013.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/126646-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/126646-
dc.description.abstractA epilepsia é a doença neurológica maiscomum em seres humanos e cães, possui diversas etiologias e é classificada em epilepsia primária, idiopática ou hereditária e epilepsia secundária ou adquirida. A maioria dos cães epiléticos é tratada com fármacos antiepiléticos padrões, fenobarbital e/ou brometo de potássio, com os quais obtém-se sucesso; porém, cerca de 20-30% dos cães tratados necessitam de terapia adicional, pois não respondem a terapia padrão. Os medicamentos utilizados como anticonvulsivantes levam a efeitos de toxicidade e menos de 50% dos cães com epilepsia permanecem livres de convulsões sem efeitos secundários das medicações. Novas alternativas terapêuticas têm sido utilizadas. Dentre elas, a Gabapentina que é um medicamento análogo ao GABA e possui diferentes mecanismos de ação, tem efeito dose-dependente, absorção saturada, não tem ligação às proteínas plasmáticas e, ao contrário da maioria das medicações anticonvulsivas, possui eliminação renal. Quando sua eficácia é comprovada em associação às drogas anticonvulsivas padrões, é possível a redução da dose das mesmas evitando ou minimizando assim os desagradáveis efeitos secundários destas medicações. Por esses motivos, o objetivo desse trabalho é averiguar a eficácia da Gabapentina quando associada aos fármacos padrões utilizados na terapia antiepilética. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico em cinco bases de dados eletrônicos. Foram obtidos 13 artigos, os quais, após serem analisados, permitiram concluir que a Gabapentina apresenta resultados significativamente satisfatórios no tratamento da epilepsia idiopática em cães refratários ao tratamento padrão; porém, mais estudos em cães não devem ser descartados de modo a melhor elucidar esses efeitospt
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectCãopt
dc.subjectEpilepsiapt
dc.subjectTerapeutica veterinariapt
dc.subjectProteínaspt
dc.subjectAnticonvulsantespt
dc.subjectBlood Proteinspt
dc.titleGabapentina como adjuvante no tratamento de cães com epilepsia idiopática refratários ao fenobarbital ou fenobarbital associado ao brometo de potássio: revisão sistemáticapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2015-07-02/000840583.pdf-
dc.identifier.aleph000840583-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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