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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/12682
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dc.contributor.authorSchellini, Silvana Artioli-
dc.contributor.authorNarikawa, Silvia-
dc.contributor.authorRibeiro, Sara Capanema Ferreira-
dc.contributor.authorNakagima, Vitor-
dc.contributor.authorPadovani, Carlos Roberto-
dc.contributor.authorPadovani, Carlos Roberto-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:36:51Z-
dc.date.available2014-05-20T13:36:51Z-
dc.date.issued2005-10-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-27492005000500010-
dc.identifier.citationArquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 68, n. 5, p. 627-630, 2005.-
dc.identifier.issn0004-2749-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/12682-
dc.description.abstractOBJETIVO: Avaliar em crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita (ONLC) os índices de cura com a sondagem das vias lacrimais e os fatores relacionados com o insucesso do procedimento. MÉTODO: Estudo retrospectivo observacional, incluindo 80 crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita, submetidas à sondagem terapêutica da via lacrimal. As crianças foram avaliadas quanto ao sexo, faixa etária e resultado da sondagem. Os dados obtidos foram avaliados por estatística descritiva, teste de Goodman e pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: A cura ocorreu igualmente em ambos os sexos. A média de idade das crianças que se beneficiaram da sondagem foi de 19,95±11,4 meses e a das crianças que não se curaram foi de 23,37±15,2 meses. A possibilidade de cura ocorreu igualmente nas faixas etárias acima dos 6 meses. Observou-se nas crianças que não se curaram com a sondagem a existência de alterações nasais como rinite, hipertrofia de adenóide ou de cornetos, desvio de septo e sinusopatia. CONCLUSÃO: A possibilidade de cura com a sondagem não varia significativamente mesmo nas idades acima dos 12 meses. Entre as causas de insucesso com o procedimento devem ser incluídas as alterações da cavidade nasal.pt
dc.description.abstractPURPOSE: To determine the success rate of probing for congenital nasolacrimal duct obstruction and the factors related to probe failure. METHOD: A retrospective observational study was conducted, involving 80 children with congenital nasolacrimal obstruction who underwent nasolacrimal probing. The subjects were evaluated according to sex, age and probing outcome. The data were evaluated according to the descriptive method, Goodman test and Mann-Whitney test adopting a significance of 5%. RESULTS: The possibility of cure was the same in both sexes. The mean age at cure was 19.95±11.44 months and on failure was 23.67±15.21 months. The analysis showed no significant change in cure rate when over 6 months old. Nasal alterations such as rinitis, mucosal or turbinate bone hypertrophy, septum deviation and sinusitis were associated with probe failure. CONCLUSION: The cure rate does not vary significantly at intervals of increasing ages even it over 12 months old. Nasal alterations might be included in the causes of failure.en
dc.format.extent627-630-
dc.language.isopor-
dc.publisherConselho Brasileiro de Oftalmologia-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectObstrução dos ductos lacrimaispt
dc.subjectDucto nasolacrimalpt
dc.subjectDacriocistorrinostomiapt
dc.subjectFatores de tempopt
dc.subjectFalha de tratamentopt
dc.subjectEstudos retrospectivospt
dc.subjectLacrimal duct obstructionen
dc.subjectNasolacrimal ducten
dc.subjectDacryocystorhinostomyen
dc.subjectTime factorsen
dc.subjectTreatment failureen
dc.subjectRetrospective studiesen
dc.titleObstrução nasolacrimal congênita: fatores relacionados com a melhora após sondagem terapêuticapt
dc.title.alternativeCongenital lacrimal obstruction: outcome and factors associated with therapeutic probingen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço-
dc.description.affiliationUNESP Instituto de Biociências Departamento de Bioestatística-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço-
dc.description.affiliationUnespUNESP Instituto de Biociências Departamento de Bioestatística-
dc.identifier.doi10.1590/S0004-27492005000500010-
dc.identifier.scieloS0004-27492005000500010-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0004-27492005000500010.pdf-
dc.relation.ispartofArquivos Brasileiros de Oftalmologia-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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