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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/127027
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dc.contributor.authorCardoso Júnior, Hélio Rebello-
dc.date.accessioned2015-08-21T17:53:45Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:56:27Z-
dc.date.available2015-08-21T17:53:45Z-
dc.date.available2016-10-25T20:56:27Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifierhttp://www.seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/11582-
dc.identifier.citationEducação e Filosofia, v. 26, n. 52, p. 599-612, 2012.-
dc.identifier.issn0102-6801-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/127027-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/127027-
dc.description.abstractThis article argues for the existence of a nomadic way of thinking, in accord with Deleuze and Guattari’s proposals throughout their “nomadology”. I will look forward to develop such an argument through of four points: the epistemological, the political, the historical and the ontological one. These four points, in set, describe what we call nomadic thought. Such reflection is defined in the observation of a dominant process that constitutes subjectivities ruled by a “capitalist axiomatic”, in our time. Such process is understood as a nomadic device involving, as its main by-product, what is called of narcissism of the difference. However, if the dominant way of becoming subjects ruled by capitalist society, in our time, is nomadic, is it still worthwhile thinking as a nomad, as pursued Deleuze and Guattari?en
dc.description.abstractO presente artigo desenvolve o argumento de que existe um modo nômade de pensar, em consonância com proposições a este respeito por Deleuze e Guattari. Procuraremos desenvolver tal argumento através da determinação de quatro eixos de reflexão, a saber, epistemológico, político, histórico e ontológico. Em conjunto, esses quatro eixos a serem caracterizados perfazem o que denominamos pensamento nômade. Tal reflexão especifica-se no sentido de observar um processo de constituição de subjetividades dominante e regrados por uma “axiomática capitalista” em nosso tempo. Tal processo é entendido como um dispositivo nômade envolvendo, como subproduto, o que se denomina de narcisismo da diferença. Ora, se os modos de subjetivação dominantes regrados pela sociedade capitalista, em nosso tempo, são nômades, de que ainda valeria continuar pensando como um nômade, como queriam Deleuze e Guattari?pt
dc.format.extent599-612-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.subjectDeleuzeen
dc.subjectGuattarien
dc.subjectFoucaulten
dc.subjectNomadsen
dc.subjectSubjectivityen
dc.subjectDeleuzept
dc.subjectGuattaript
dc.subjectFoucaultpt
dc.subjectNomadismopt
dc.subjectSubjetividadept
dc.titlePor que ainda é importante pensar como um nômade em nosso tempopt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de História, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Assis, Av. Dom Antônio 2001, Campus Universitário, CEP 19806173, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de História, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Assis, Av. Dom Antônio 2001, Campus Universitário, CEP 19806173, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN0102-6801-2012-26-52-599-612.pdf-
dc.relation.ispartofEducação e Filosofia-
dc.identifier.lattes7428964121614007-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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