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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/127197
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dc.contributor.authorMarcari, Maria de Fatima Alves de Oliveira-
dc.date.accessioned2015-08-21T17:54:07Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:56:50Z-
dc.date.available2015-08-21T17:54:07Z-
dc.date.available2016-10-25T20:56:50Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifierhttp://e-revista.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/7266-
dc.identifier.citationRevista de Literatura, História e Memória, v. 8, n. 12, p. 76-88, 2012.-
dc.identifier.issn1809-5313-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/127197-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/127197-
dc.description.abstractTras la publicación de una serie de novelas caracterizadas por la experimentación formal y la innovación linguística, el valenciano Alfons Cervera (1947- ) inició un proyecto literario de rememoración de la posguerra española, centrado en una trilogía de novelas: El color del crepúsculo, (1995), Maquis (1997), La noche inmóvil (1999). La trilogía reconstruye la memoria del cotidiano de los habitantes de Los Yesares, nombre fictício atribuído al pueblo de Gestalgar, tierra natal del escritor, en Valencia. Las narrativas presentan semejanzas temáticas y estruturales, así como tienen personajes en común. En El color del crepúsculo, la protagonista Sunta, por medio de un relato rememorativo, intenta recuperar el tiempo perdido, el entorno seguro de la infancia y de la adolescencia. Maquis, segunda novela de la trilogía, por medio de una narrativa fragmentada, relata la historia del cotidiano de los habitantes del mismo pueblo, marcado por la represión y el miedo, y la vida de los guerrilleros, los maquis, que sobreviven en las montañas. Félix, el abuelo de Sunta, es el protagonista de La noche inmóvil que está a la espera de la muerte, atormentado por el recuerdo de su hijo muerto y por las voces de los amigos que ya se fueron. Memoria y ficción construyen un imaginario ambivalente en las novelas, borrando los límites entre la memoria personal, la memoria colectiva y la histórica.es
dc.description.abstractApós a publicação de uma série de romances caracterizados pelo experimentalismo formal e a inovação linguistica, o valenciano Alfons Cervera (1947- ) iniciou um projeto literário de recuperação da memória da pós-guerra espanhola, centrado em uma trilogia de romances: El color del crepúsculo, (1995), Maquis (1997), La noche inmóvil (1999). A trilogia reconstitui a memória do cotidiano dos habitantes de Los Yesares, nome fictício atribuído ao povoado de Gestalgar, terra natal do escritor, em Valência. As narrativas apresentam semelhanças temáticas e estruturais, assim como varios personagens em comum. Em El color del crepúsculo, a protagonista Sunta, através da escritura rememorativa, tenta recuperar o tempo perdido, o abrigo seguro da infância e da adolescência. Maquis, segundo romance da trilogia, por meio de uma narrativa descontínua, descreve a história do cotidiano dos habitantes de um povoado, marcado pela repressão e o medo, e a vida dos guerrilheiros, os maquis, que sobrevivem nas montanhas. Félix, o avô de Sunta, é o protagonista de La noche inmóvil que está à espera da morte, atormentado pelas recordações de seu filho morto e pelas vozes dos amigos que já se foram. Memória e ficção constroem um imaginário ambivalente nos romances, apagando os limites entre a memória pessoal, a memória coletiva e a histórica.pt
dc.format.extent76-88-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.subjectMemoria de la Guerra Civil Española (1936-1939)es
dc.subjectNovela histórica contemporáneaes
dc.subjectAlfons Cervera (1947)es
dc.subjectMemória da Guerra Civil Espanhola (1936-1939)pt
dc.subjectRomance histórico contemporâneopt
dc.subjectAlfons Cervera (1947)pt
dc.titleEntre a nostalgia e o dever de memória: a narrativa memorialística de Alfons Cerverapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Letras Modernas, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Assis, Av. Dom Antonio , 2100, Vila Tênis Clube, CEP 19806900, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN1809-5313-2012-08-12-76-88.pdf-
dc.relation.ispartofRevista de Literatura, História e Memória-
dc.identifier.lattes0715269358356299-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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