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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/127203
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCallipo, Daniela Mantarro-
dc.date.accessioned2015-08-21T17:54:09Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:56:50Z-
dc.date.available2015-08-21T17:54:09Z-
dc.date.available2016-10-25T20:56:50Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifierhttp://www.red.unb.br/index.php/revistaXIX/article/view/11053-
dc.identifier.citationRevista XIX, v. 1, n. 1, p. 08-23, 2014.-
dc.identifier.issn2358-7822-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/127203-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/127203-
dc.description.abstractLes premières pièces de Victor Hugo ont été les responsables d'une véritable révolution dans l'histoire de las Litterature Française, mais elles n'ont pas eu une acceptation immédiate de la part de la critique, qui s'est partagée entre les partidaires des romantiques et, par conséquent, de nouvelles idées diffusées par le Cénacle et les classiques, les adversaires des jeunes écrivains qui ont embrassé les concepts hugoliens, Au Brésil, la réacrion a été postérieure, mais identique. Qualqu'on ne trouve pas dans les journaux des discussions à propos de la nouvelle école, des nouvelles idées ont été, au début, rejetées par les intellectuels brésiliens et, quelque temps plus tard, adoptées par les écrivains désirant créer un théâtre national basé sur les prinipes défendus par Victor Hugo, le porte-parole du mouvement romantique.fr
dc.description.abstractAs primeiras peças de Victor Hugo foram responsáveis por uma verdadeira revolução na história da Literatura Francesa, mas não tiveram pronta aceitação por parte de toda a crítica, que se dividiu entre os partidários dos românticos e, portanto, das novas ideias difundidas pelo Cénacle, e os clássicos, adversários dos jovens escritores que abraçaram os preceitos hugoanos. No Brasil, a reação foi posterior, mas idêntica. Embora não se encontrem nos jornais discussões a respeito da nova escola, as novas ideias foram, em princípio, rejeitadas pelos intelectuais brasileiros e, alguns anos mais tarde, adotadas pelos escritores que desejavam criar um teatro nacional baseado nos princípios defendidos por Victor Hugo, porta-voz do movimento romântico.pt
dc.format.extent8-23-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.subjectThéâtre hugolienen
dc.subjectRéception critiqueen
dc.subjectFranceen
dc.subjectBrésilen
dc.subjectTeatro hugoanopt
dc.subjectRecepção críticapt
dc.subjectFrançapt
dc.subjectBrasilpt
dc.titleA recepção crítica das peças de Victor Hugo na França e no Brasilpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Letras Modernas, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Assis, Av. Dom Antônio, 2100, CEP 19806900, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Letras Modernas, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Assis, Av. Dom Antônio, 2100, CEP 19806900, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN2358-7822-2014-01-01-08-23.pdf-
dc.relation.ispartofRevista XIX-
dc.identifier.lattes4135312877212336-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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