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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/127574
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dc.contributor.advisorMotta, Sérgio Vicente [UNESP]-
dc.contributor.authorRodrigues, Ana Paula Dias-
dc.date.accessioned2015-09-17T15:24:18Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:57:41Z-
dc.date.available2015-09-17T15:24:18Z-
dc.date.available2016-10-25T20:57:41Z-
dc.date.issued2014-03-06-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Ana Paula Dias. Aspectos da linguagem e do espetáculo cinematográficos na narrativa literária brasileira do século XX. 2014. 213 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, 2014.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/127574-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/127574-
dc.description.abstractThe attention to the relation between literature and cinema occupied the literary criticism since the invention and popularization of the cinematographic art in the twentieth century. Some of the pessimistic predictions pointed to the death of the genres, of the book and even of the literature. In the field of literary production, however, it is possible to observe different reactions of literature face to the cinematographic language and spectacle that show since a deliberate adhesion to new cinematographic effects, procedures and means to a definitive refuse to the aesthetic and ethic means of cinema. This work presents a reflexion about the aspects of the cinematographic language and spectacle's manifestation in the canonical and non-canonical literary works of twentieth century Brazilian literary narrative. The investigative way initiates in Pathé-Baby (1926), by António de Alcântara Machado, goes to Vidas Secas (1938), by Graciliano Ramos, passes to Cara-de-bronze (1956), by Guimarães Rosa and ends in Maciste no inferno (1982), by Valêncio Xavieren
dc.description.abstractA preocupação com os possíveis caminhos que a literatura tomaria a partir do advento e da popularização do cinematógrafo ocupou parte da crítica no início do século XX. Algumas previsões, bastante pessimistas, apontavam para a morte dos gêneros, do livro e até da literatura. No âmbito da produção literária, no entanto, podem-se observar reações diversas da literatura face à arte cinematográfica que designam desde uma adesão deliberada aos novos efeitos, procedimentos e recursos do cinema a uma negação definitiva dos elementos estéticos e éticos daquela arte. O presente trabalho reflete, no contexto da narrativa literária brasileira do século XX, os modos e os aspectos da manifestação da linguagem e do espetáculo cinematográficos na tessitura de obras canônicas e não canônicas do sistema literário nacional. O percurso investigativo em busca dos aspectos singulares no tratamento de cada obra ao problema cinematográfico e também dos elementos recorrentes apresentados por obras tão diferentes inicia-se com a análise de Pathé- Baby (1926), de António de Alcântara Machado, segue para Vidas secas (1938), de Graciliano Ramos, passa por Cara-de-bronze (1956), de Guimarães Rosa e termina em Maciste no inferno (1982), de Valêncio Xavierpt
dc.format.extent213 f. : il. color.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectLiteratura e cinemapt
dc.subjectLinguagem cinematograficapt
dc.subjectLiteratura brasileirapt
dc.titleAspectos da linguagem e do espetáculo cinematográficos na narrativa literária brasileira do século XXpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/26-08-2015/000844249.pdf-
dc.identifier.aleph000844249-
dc.identifier.capes33004153015P2-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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