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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/129677
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMartins, Renato Oliveira-
dc.contributor.authorCastello-Branco, Nuria-
dc.contributor.authorBarros, Jefferson Luis de-
dc.contributor.authorTheresa Weber, Silke Anna-
dc.date.accessioned2015-10-22T06:28:34Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:16:05Z-
dc.date.available2015-10-22T06:28:34Z-
dc.date.available2016-10-25T21:16:05Z-
dc.date.issued2015-05-01-
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-37132015000300238&lng=en&nrm=iso&tlng=en-
dc.identifier.citationJornal Brasileiro De Pneumologia, v. 41, n. 3, p. 238-245, 2015.-
dc.identifier.issn1806-3713-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/129677-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/129677-
dc.description.abstractIdentificar fatores de risco para complicações respiratórias após adenotonsilectomia em crianças ≤ 12 anos com apneia obstrutiva do sono encaminhadas à UTI pediátrica (UTIP). Estudo de coorte histórica com corte transversal que analisou 53 crianças após adenotonsilectomia que preencheram os critérios pré-estabelecidos para encaminhamento à UTIP em um hospital escola de nível terciário. Foram utilizados o teste t de Student, o teste de Mann-Whitney e o teste do qui-quadrado para identificar os fatores de risco. Das 805 crianças submetidas à adenotonsilectomia entre janeiro de 2006 e dezembro de 2012 no hospital escola, 53 foram encaminhadas à UTIP. Vinte e uma crianças (2,6% do total de submetidas à adenotonsilectomia e 39,6% das que foram encaminhadas à UTIP) apresentaram complicações respiratórias, sendo 12 do gênero masculino e a idade média de 5,3 ± 2,6 anos. Maior índice de apneia-hipopneia (IAH; p = 0,0269), maior índice de dessaturação de oxigênio (IDO; p = 0,0082), baixo nadir da SpO2 (p = 0,0055), maior tempo de intubação orotraqueal (p = 0,0011) e rinopatia (p = 0,0426) foram preditores independentes de complicações respiratórias. Foram observadas complicações respiratórias menores (SpO2 entre 90-80%) e maiores (SpO2 ≤ 80%, laringoespasmos, broncoespasmos, edema agudo de pulmão, pneumonia e apneia). Em crianças de até 12 anos e com apneia obstrutiva do sono, aquelas que têm maior IAH, maior IDO, menor nadir da SpO2 e/ou rinopatia são mais predispostas a desenvolver complicações respiratórias após adenotonsilectomia do que aquelas sem essas características.en
dc.format.extent238-245-
dc.language.isopor-
dc.publisherSoc Brasileira Pneumologia Tisiologia-
dc.sourceWeb of Science-
dc.subjectComplicações pós-operatóriasen
dc.subjectTonsilectomiaen
dc.subjectApneia do sono tipo obstrutivaen
dc.titleFatores de risco para complicações respiratórias após adenotonsilectomia em crianças com apneia obstrutiva do sonopt
dc.title.alternativeRisk factors for respiratory complications after adenotonsillectomy in children with obstructive sleep apneaen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)-
dc.description.affiliationFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - FMUSP - São Paulo (SP) Brasil-
dc.description.affiliationUnespFaculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, Bases Gerais da Cirurgia- FMB-UNESP - Botucatu (SP) Brasil-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S1806-37132015000004415-
dc.identifier.scieloS1806-37132015000300238-
dc.identifier.wosWOS:000356752300006-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS1806-37132015000300238-en.pdf-
dc.identifier.fileS1806-37132015000300238-pt.pdf-
dc.relation.ispartofJornal Brasileiro De Pneumologia-
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