Você está no menu de acessibilidade

Utilize este identificador para citar ou criar um link para este item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/130594
Registro de metadados completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFráguas, Chrystiane Borges-
dc.contributor.authorVilla, Fabíola-
dc.contributor.authorLima, Giuseppina Pace Pereira-
dc.date.accessioned2014-05-20T15:10:09Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:21:33Z-
dc.date.available2014-05-20T15:10:09Z-
dc.date.available2016-10-25T21:21:33Z-
dc.date.issued2009-12-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452009000400040-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Fruticultura. Sociedade Brasileira de Fruticultura, v. 31, n. 4, p. 1206-1210, 2009.-
dc.identifier.issn0100-2945-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/130594-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/130594-
dc.description.abstractEste trabalho teve como objetivo estudar o efeito das poliaminas espermidina e espermina no crescimento de calos Hancornia speciosa Gomes. Calos com 0,5 cm de diâmetro foram inoculados em meio Murashige & Skoog (1962) (MS) a 50% + 100 mg L-1 de caseína hidrolisada + 200 mg L-1 de levedura de cerveja, variando os tratamentos:A: 1 mmol de espermina + 2 mg L-1 de 2,4-D (ácido 2,4 diclorofenoxiacético) + 0,5 mg L-1 de NAA (ácido naftalenoacético); B: 1 mmol de espermidina + 2 mg L-1 de 2,4-D + 0,5 mg L-1 de NAA; C: 2 mg L-1 de 2,4-D + 0,5 mg L-1 de NAA. Não houve influência das poliaminas no crescimento dos calos. observou-se, nos calos tratados com espermidina, maior concentração celular de putrescina (582,37 µg g mf-1) aos 60 dias, maior teor de espermidina (502,54 µg g mf-1) e espermina (868,53 µg g mf-1) aos 40 dias de cultivo, quando se aplicou a própria poliamina. Conclui-se que a aplicação exógena de poliaminas em Hancornia speciosa não proporciona aumento no crescimento de calos. A oxidação promovida por longos períodos de cultivo in vitro induz aumento nos níveis de putrescina.pt
dc.description.abstractThe effect of polyamines spermine and spermidine in the calluses growth of Hancornia speciosa Gomes was studied. Calluses with 0.5 cm diameter were inoculated in Murashige & Skoog (1962) (MS) medium 50% + hidrolizated casein 100 mg L-1 + yeast 200 mg L-1, according to the treatments: A: spermine 1 mmol + 2.4-D 2 mg L-1 + NAA 0.5 mg L-1, B: spermidine 1 mmol + 2.4-D 2 mg L-1 + NAA 0.5 mg L-1, C: 2.4-D 2 mg L-1 + NAA 0.5 mg L-1. There was not polyamine influence in the calluses growth. It was observed in the treated calluses with spermidine larger cellular putrescine concentration (582.37 µg g mf-1) at 60 days, larger spermidine concentration (502.54 µg g mf-1) and spermine (868.53 µg g mf-1) at 40 days of cultivation, when the own polyamine was applied. It was concluded that the exogenous polyamine application in Hancornia speciosa does not provide an increase in the calluses growth. The oxidation promoted by long periods of in vitro cultivation induces an increase in the putrescine levels.en
dc.format.extent1206-1210-
dc.language.isopor-
dc.publisherSociedade Brasileira de Fruticultura-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectCultura de tecidospt
dc.subjectMangabeirapt
dc.subjectPutrescinapt
dc.subjectEsperminapt
dc.subjectEspermidinapt
dc.subjectTissue cultureen
dc.subjectMangaba treeen
dc.subjectPutrescineen
dc.subjectSpermineen
dc.subjectSpermidineen
dc.titleAvaliação da aplicação exógena de poliaminas no crescimento de calos de mangabeira (Hancornia speciosa Gomes)pt
dc.title.alternativeEvaluation of exogenous application of polyamines on callus growth of mangaba tree (Hancornia speciosa Gomes)en
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de Lavras (UFLA)-
dc.description.affiliationUNESP, Dept Quim & Bioquim IB, Inst Biociencias, BR-18618000 Botucatu, SP, Brazil-
dc.description.affiliationUniversidade Federal de Lavras (UFLA), Dept Agr, Lavras, MG, Brazil-
dc.description.affiliationUnespUNESP, Dept Quim & Bioquim IB, Inst Biociencias, BR-18618000 Botucatu, SP, Brazil-
dc.identifier.doi10.1590/S0100-29452009000400040-
dc.identifier.scieloS0100-29452009000400040-
dc.identifier.wosWOS:000273736700040-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0100-29452009000400040.pdf-
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Fruticultura-
Aparece nas coleções:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

Não há nenhum arquivo associado com este item.
 

Itens do Acervo digital da UNESP são protegidos por direitos autorais reservados a menos que seja expresso o contrário.