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http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/132190
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Winter, Othon Cabo [UNESP] | - |
dc.contributor.advisor | Vieira Neto, Ernesto [UNESP] | - |
dc.contributor.author | Boldrin, Luiz Augusto Guimarães | - |
dc.date.accessioned | 2015-12-10T14:24:29Z | - |
dc.date.accessioned | 2016-10-25T21:25:15Z | - |
dc.date.available | 2015-12-10T14:24:29Z | - |
dc.date.available | 2016-10-25T21:25:15Z | - |
dc.date.issued | 2015-07-29 | - |
dc.identifier.citation | BOLDRIN, Luiz Augusto Guimarães. Estudos de acoplamento spin-órbita em dinâmica do sistema solar. 2015. 90 f. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, 2015. | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11449/132190 | - |
dc.identifier.uri | http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/132190 | - |
dc.description.abstract | We conducted two different studies about the spin-orbit coupling. One of them was about the origin of Uranus obliquity, that still remains unknown. Some theories of formations have been published in the last decades, the two most cited is: by collision (Uranus suffered a great tangential collision) and by a resonance between Uranus rotation and a satellite. We focused our study on the resonance model. Based on article of Boué & Laskar (2010), in which the authors study the origin of Uranus obliquity by a resonance that occurs only in the presence of a large satellite (Satellite X). We did a numerical study of this problem. Using orbits previously integrated by Nice Model, we studied the possibility of obtaining the current Uranus obliquity due to disturbances of the giant planets, the Sun and the Satellite X. Our results show that the Satellite X causes growth in Uranus obliquity and so may be the responsible for the current configuration of the Uranus rotation axis. And this growth of obliquity occurs only for certain configurations of semi-major axis and mass of the Satellite X, and maximum when the resonant angle ( _) (Uranus's equator longitude less the longitude of the ascending node of the Satellite X) is zero and minimal when it is 180 degrees. However, as in the previous study, it was only possible to reproduce the current Uranus obliquity with Satellite X with excessively large masses, about 0:01 mass of Uranus. The simulations also showed that Satellite X causes instability in the satellite with internal orbits until extinguishing them. Another study was about the origin of binary asteroid systems through rotational fission. The process of rotational fission of asteroids has been studied theoretically Scheeres (2007) and numerically Jacobson & Scheeres (2011) with simplified models restricted to planar motion. However, the observed physical configuration of contact ... (Complete abstract click electronic access below) | en |
dc.description.abstract | Realizamos dois diferentes estudos envolvendo o acoplamento spin-_orbita. Um deles foi sobre a origem da obliquidade de Urano, que ainda permanece desconhecida. Algumas teorias de formação foram publicadas nas ultimas décadas, sendo que as duas mais citadas: por meio de uma colisão (Urano sofreu uma grande colisão tangencial); e por meio de um efeito ressonante entre a rotação de Urano e um satélite. Focamos nosso estudo no modelo de ressonância. Baseado num artigo de Boué & Laskar (2010), no qual os autores estudam a origem da obliquidade de Urano por meio de uma ressonância que só ocorre na presença de um satélite de grande porte (Satélite X). Fizemos um estudo numérico do problema em questão. Utilizando _orbitas já integradas do Modelo de Nice, estudamos a possibilidade de obter a atual obliquidade de Urano devido a perturbações dos planetas gigantes, Sol e o Satélite X. Nossos resultados mostram que o Satélite X ocasiona crescimento na obliquidade de Urano, podendo assim ser o responsável pela atual configuração do eixo de rotação de Urano, onde esse crescimento da obliquidade ocorre somente para determinadas configurações de semi-eixo maior e massa do Satélite X, sendo máximo quando o ângulo ressonante ( _) (longitude do equador de Urano menos a longitude do nodo ascendente do Satélite X) é zero e mínima quando é 180 graus. Porém, assim como no estudo anterior, só foi possível reproduzir a atual obliquidade de Urano com Satélite X com massas excessivamente grandes, da ordem de 0; 01 da massa de Urano. As simulações mostraram também que o Satélite X causa instabilidade no sistema de satélites internos desestabilizando-os a ponto de extingui-los. Outro estudo realizado foi sobre a origem de sistemas binários de asteroides por meio de ruptura rotacional. O processo de fissão rotacional de asteroides ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) | pt |
dc.format.extent | 90 f. : il. | - |
dc.language.iso | por | - |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista (UNESP) | - |
dc.source | Aleph | - |
dc.subject | Satelites - Orbitas | pt |
dc.subject | Movimento rotacional | pt |
dc.subject | Asteroides - Orbitas | pt |
dc.subject | Sistema solar | pt |
dc.subject | Urano (Planeta) | pt |
dc.subject | Rotational motion | pt |
dc.title | Estudos de acoplamento spin-órbita em dinâmica do sistema solar | pt |
dc.title.alternative | Spin-orbit coupling studies in the solar system dynamics | en |
dc.type | outro | - |
dc.contributor.institution | Universidade Estadual Paulista (UNESP) | - |
dc.rights.accessRights | Acesso aberto | - |
dc.identifier.file | http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/26-10-2015/000852038.pdf | - |
dc.identifier.aleph | 000852038 | - |
dc.identifier.capes | 33004080051P4 | - |
Appears in Collections: | Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp |
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