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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/132442
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dc.contributor.advisorJafelicci Júnior, Miguel [UNESP]-
dc.contributor.authorPiazza, Rodolfo Debone-
dc.date.accessioned2016-01-13T13:26:10Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:25:51Z-
dc.date.available2016-01-13T13:26:10Z-
dc.date.available2016-10-25T21:25:51Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationPIAZZA, Rodolfo Debone. Modificação de nanopartículas de óxido de ferro por dextranas. 2011. 49 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Química) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Química de Araraquara, 2011.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/132442-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/132442-
dc.description.abstractA modificação de nanopartículas de óxido de ferro tem sido motivo de diversos estudos devido ao grande potencial em aplicações tecnológicas, em especial a área biomédica, pela aliança das propriedades magnéticas dos óxidos com a funcionalidade que a dextrana confere a esse material. O presente trabalho tem como objetivo sintetizar e caracterizar o sistema óxido de ferro/dextranas. O óxido de ferro foi obtido pela reação de co-precipitação de sais de ferro (II) e ferro (III) - na razão molar 1:2 - com hidróxido de sódio e a modificação das partículas magnéticas se deu por dois métodos: (I) a co-precipitação na presença de dextrana e carboximetil dextrana e (II) a co-precipitação seguida da modificação. Para modificação proposta pelo método (II) se fez necessário enxertar a dextrana em ácido acrílico, utilizando o íon Ce(IV) como iniciador da reação de polimerização. Nessa etapa se averiguou a concentração de iniciador ótima para a síntese e, através da técnica de espectroscopia de infravermelho, se pode confirmar a eficiência do enxerto. A concentração 0,3% de íon Ce(IV) apresentou melhor distribuição de tamanho, obtidos por análises de microscopia eletrônica de varredura e espalhamento de luz dinâmico, sendo escolhida para síntese junto a partícula magnética. A difratometria de raio X permitiu determinar a formação de estrutura cristalina da magnetita e maghemita, que são muito parecidas entre si, porém os espectros de infravermelho apontaram desdobramentos da ligação Fe - O característica da maghemita. A relação Fe2+/ Fe3+ obtida por espectrofotometria também resultou em oxidação. A estabilidade coloidal dos sistemas foi avaliada através de medidas de potencial zeta. A modificação da partícula magnética com carboximetil dextrana foi equivalente para os dois métodos empregados, entretanto a modificação com ...pt
dc.format.extent49 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectNanoparticlesen
dc.subjectNanopartículaspt
dc.subjectOxido de ferropt
dc.subjectEstabilidade coloidalpt
dc.titleModificação de nanopartículas de óxido de ferro por dextranaspt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2015-12-22/000679860.pdf-
dc.identifier.aleph000679860-
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