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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/132615
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dc.contributor.advisorGennari, Adilson Marques [UNESP]-
dc.contributor.authorJacob, Ivan Lucon Monteiro-
dc.date.accessioned2016-01-13T13:27:22Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:26:13Z-
dc.date.available2016-01-13T13:27:22Z-
dc.date.available2016-10-25T21:26:13Z-
dc.date.issued2015-09-25-
dc.identifier.citationJACOB, Ivan Lucon Monteiro. Globalização, Estado e crise estrutural do capital. 2015. 76 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciencias e Letras (Campus de Araraquara), 2015.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/132615-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/132615-
dc.description.abstractThe reproduction of the capitalist system has changed. It does not mean that the capitalist accumulation now does not depend on the reproductive schemes associated to the industrial capital, as described by Marx; or that the value generation does not occurs anymore for the workforce subordinated to capital. The change occurs exactly in the subsumption of the classical forms to a new structural component: the financialization. What emerges is a new regime of accumulation, predominantly financialized, reconfiguring the system reproduction and imposing its logic. Therefore, the financial sphere increases in importance regarding the productive sphere, and such increase should be understood as a concomitant increase in the role played by the autonomized functional form of capital: the interest-bearing capital. Therefore, the financial capital appears as the most advanced stage of the capitalist system and is distinguished by the universal and permanent character of speculative performances and accounting creation of fictitious capital; the establishment of a complex financial apparatus is necessary because of the intrinsically speculative nature of the management of industrial groups, through the practice of extending fictitiously the value of the existing capital. And in this new configuration of the capitalist reproduction, not only the State action changes, but the relation of State with its own reproduction system also changes. Therefore, it is necessary to unveil these new determinations between the state and the capital if one wants to understand more clearly the structural crisis of the capital in the contemporary times, inserting them as a central element of this crisis. Since the capitalist state represents an organic form of capital, essential to its social reproduction process, either on their main political functions or on those strictly connected to their economic functions, associated to the accumulation and reproduction process...en
dc.description.abstractA reprodução do sistema do capital mudou. Isto não significa dizer que a acumulação capitalista prescinde agora dos esquemas reprodutivos ligados ao capital industrial, como descrito por Marx; nem que a geração de valor não se dê mais pela força de trabalho subordinada ao capital. A modificação se dá justamente pela subsunção das formas clássicas a um novo componente estrutural: a financeirização. Pois o que surge é um novo regime de acumulação, predominantemente financeirizado, reconfigurando a reprodução do sistema e impondo sua lógica. Por isso, a esfera financeira aumenta em importância em relação à esfera produtiva, aumento este que deve ser entendido como concomitante aumento do papel desempenhado pela forma funcional autonomizada do capital: o capital portador de juros. O capital financeiro se apresenta, pois, como a etapa mais avançada do sistema capitalista e se distingue pelo caráter universal e permanente das atuações especulativas e de criação contábil de capitais fictícios; a constituição de um complexo aparato financeiro se faz necessária pela natureza intrinsicamente especulativa da gestão dos grupos industriais, dada a prática de ampliar ficticiamente o valor do capital existente. E nessa nova configuração da reprodução capitalista não só a atuação do Estado se altera, mas também a forma como o Estado se relaciona com a própria reprodução do sistema. Desvendar estas novas determinações entre Estado e capital, portanto, se faz necessário se se quer compreender de maneira mais clara a crise estrutural do capital na contemporaneidade, inserindo-as como elemento central a esta crise. Pois o Estado capitalista representa uma forma orgânica do capital, vital ao seu processo de reprodução social, seja em suas funções políticas centrais ou naquelas intimamente vinculadas às suas funções econômicas, ligadas ao processo de acumulação e reprodução. Portanto, este trabalho...pt
dc.format.extent76 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectCrise financeirapt
dc.subjectGlobalizaçãopt
dc.subjectCapitalismopt
dc.subjectEstadopt
dc.subjectDivida publicapt
dc.subjectFinancial crisespt
dc.titleGlobalização, Estado e crise estrutural do capitalpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/16-12-2015/000856017.pdf-
dc.identifier.aleph000856017-
dc.identifier.capes33004030080P0-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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