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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/133540
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorJardim Júnior, Elerson Gaetti-
dc.contributor.authorGaetti Jardim, Ellen Cristina-
dc.contributor.authorObiagieri, Francisca Nwaokorie-
dc.contributor.authorOkamoto, Ana Cláudia-
dc.contributor.authorCiesielski, Francisco Isaak Nícolas-
dc.contributor.authorLanducci, LuÍs Fernando-
dc.date.accessioned2016-01-28T16:55:32Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:28:18Z-
dc.date.available2016-01-28T16:55:32Z-
dc.date.available2016-10-25T21:28:18Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifierhttp://www.cescage.edu.br/new/main.php?module=edit_edicoes&revista=3-
dc.identifier.citationJournal of Health, v. 4, p. 26-37, 2010.-
dc.identifier.issn2178-3594-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/133540-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/133540-
dc.description.abstractA utilização de compostos naturais na medicina de populações tradicionais é uma realidade em todo o mundo e o cerrado brasileiro apresenta grande diversidade de vegetais com uso potencial no tratamento de infecções por microrganismos oportunistas. Esse estudo avaliou a atividade antimicrobiana dos extratos vegetais do cerrado brasileiro sobre microrganismos oportunistas e superinfectantes. Nos testes foram preparados extratos hidroalcoólicos e aquosos de 22 espécies de plantas utilizadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste como parte da medicina popular. Esses extratos foram testados sobre Enterococcus faecalis ATCC 19433 e Pseudomonas aeruginosa ATCC 10145 e dez isolados clínicos de cada uma dessas espécies microbianas. Inicialmente foi realizada uma triagem para se determinar a atividade antimicrobiana dos extratos. Em seguida, foram realizados testes para avaliar a maior diluição inibitória dos extratos por meio do método de diluição em caldo e testes de atividade inibitória em biofilme. Os resultados demonstraram que embora aproximadamente 20% de todos os extratos mostraram atividade inibitória sobre algum dos microrganismos alvo, os mais ativos foram os extratos aquosos e hidroalcoólicos de araçá e aroeira, se mostrando ativos frente a todos os microrganismos.en
dc.format.extent26-37-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.subjectPlantas Medicinaispt
dc.subjectAgentes Antimicrobianospt
dc.subjectInfecções oportunistaspt
dc.titleAtividade inibitória de extratos de plantas da savana brasileira sobre microrganismos superinfectantes e oportunistaspt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Patologia e Propedêutica Clínica, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Araçatuba, Rua José Bonifácio, 1193, Vila Mendonça, CEP 16015050, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Patologia e Propedêutica Clínica, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Araçatuba, Rua José Bonifácio, 1193, Vila Mendonça, CEP 16015050, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN2178-3594-2010-04-26-37.pdf-
dc.relation.ispartofJournal of Health-
dc.identifier.lattes7579144597096184-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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