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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/133553
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMessias, Leciana Paula de Angelis-
dc.contributor.authorRamos, Marcelle Marie Buso-
dc.contributor.authorCiesielski, Francisco Isaac Nicolas-
dc.contributor.authorSchweitzer, Christiane Marie-
dc.contributor.authorGaetti Jardim Júnior, Elerson-
dc.date.accessioned2016-01-28T16:55:35Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:28:20Z-
dc.date.available2016-01-28T16:55:35Z-
dc.date.available2016-10-25T21:28:20Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifierhttp://www.cescage.edu.br/new/main.php?module=edit_edicoes&revista=3-
dc.identifier.citationJournal of Health, v. 7, p. 1-12, 2012.-
dc.identifier.issn2178-3594-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/133553-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/133553-
dc.description.abstractOs pacientes com síndrome de Down têm mostrado diferentes condições de saúde bucal, destacando-se uma baixa ocorrência de cárie e maior suscetibilidade às doenças periodontais. Assim, o presente estudo objetivou avaliar a prevalência de cárie, patologias periodontais e níveis de cocos cariogênicos em portadores de Síndrome de Down. A população foi constituída de 40 pacientes portadores da síndrome, com idade de 6 a 18 anos, de ambos os gêneros, e igual número de pacientes do grupo controle, os quais foram submetidos ao exame clínico periodontal segundo os critérios do PSR e para determinação do índice de cárie empregando-se os índices ceo-d e CPOD, e avaliação dos níveis de cocos cariogênicos através do real-time PCR. Verificou-se que nas crianças com síndrome de Down o índice médio ceo-d foi 1,17 e o CPO-D 3,53 enquanto que no grupo controle foi observado ceo-d 1,97 e o CPO-D 2,77. Verificou-se que 32,5% das crianças com síndrome de Down eram saudáveis, 65% com gengivite e 2,5% com periodontite e, no grupo controle, 50% foram saudáveis e 50% mostraram gengivite. Os resultados evidenciaram que a população de cocos cariogênicos foi similar entre pacientes portadores ou não de síndrome de Down. Concluiu-se que a ocorrência de cárie em crianças com síndrome de Down foi maior nos dentes permanentes comparadas com o grupo controle, enquanto que na dentição decídua a ocorrência de cárie foi maior no grupo controle, enquanto que as condições periodontais foram semelhantes entre os dois grupos.en
dc.format.extent1-12-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.subjectPrevençãopt
dc.subjectSíndrome de Downpt
dc.subjectCárie dentalpt
dc.subjectRiscopt
dc.titleCondições bucais de crianças e adolescentes portadores de síndrome de downpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Patologia e Propedêutica Clínica, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Aracatuba, Rua José Bonifácio, 1193, Vila Mendonça, CEP 16015-050, SP, Brasil-
dc.description.affiliationDepartamento de Matemática - Universidade Estadual Paulista – UNESP - Ilha Solteira-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Patologia e Propedêutica Clínica, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Aracatuba, Rua José Bonifácio, 1193, Vila Mendonça, CEP 16015-050, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN2178-3594-2012-07-01-12.pdf-
dc.relation.ispartofJournal of Health-
dc.identifier.orcid0000-0001-9561-8281pt
dc.identifier.lattes4605992512582464-
dc.identifier.lattes5210459255770884-
dc.identifier.lattes1472178702514016-
dc.identifier.lattes0001155355210327-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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