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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/13364
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dc.contributor.authorFrancisco, Priscila Maria S. Bergamo-
dc.contributor.authorDonalisio, Maria Rita-
dc.contributor.authorBarros, Marilisa Berti de Azevedo-
dc.contributor.authorCesar, Chester Luis Galvão-
dc.contributor.authorCarandina, Luana-
dc.contributor.authorGoldbaum, Moisés-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:38:33Z-
dc.date.available2014-05-20T13:38:33Z-
dc.date.issued2008-09-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1415-790X2008000300002-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Epidemiologia. Associação Brasileira de Pós -Graduação em Saúde Coletiva , v. 11, n. 3, p. 347-355, 2008.-
dc.identifier.issn1415-790X-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/13364-
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi apresentar e discutir a utilização das medidas de associação: razão de chances e razão de prevalências, em dados obtidos de estudo transversal realizado em 2001-2002, utilizando-se amostra estratificada por conglomerados em dois estágios (n=1.958). As razões de chances e razões de prevalências foram estimadas por meio de regressão logística não condicional e regressão de Poisson, respectivamente, utilizando-se o pacote estatístico Stata 7.0. Intervalos de confiança e efeitos do desenho foram considerados na avaliação da precisão das estimativas. Dois desfechos do estudo transversal com diferentes níveis de prevalência foram avaliados: vacinação contra influenza (66,1%) e doença pulmonar referida (6,9%). Na situação em que a prevalência foi alta, as estimativas das razões de prevalência foram mais conservadoras com intervalos de confiança menores. Na avaliação do desfecho de baixa prevalência, não se observaram grandes diferenças numéricas entre as estimações das razões de chances e razões de prevalência e erros-padrão obtidos por uma ou outra técnica. O efeito do desenho maior que a unidade indicou que a amostragem complexa, em ambos os casos, aumentou da variância das estimativas. Cabe ao pesquisador a escolha da técnica e do estimador mais adequado ao seu objeto de estudo, permanecendo a escolha no âmbito epidemiológico.pt
dc.description.abstractThe objective for this paper was to present and discuss the use of odds ratios and prevalence ratios using real data with a complex sampling design. We carried out a cross-sectional study using data obtained from a two-stage stratified cluster sample from a study conducted in 2001-2002 (n = 1,958). Odds ratios and prevalence ratios were obtained by unconditional logistic regression and Poisson regression, respectively, for later comparison using the Stata statistical package (v. 7.0). Confidence intervals and design effects were considered in the evaluation of the precision of estimates. Two outcomes of a cross-sectional study with different prevalences were evaluated: vaccination against influenza (66.1%) and self-referred lung disease (6.9%). In the high-prevalence scenario, using prevalence ratios the estimates were more conservative and we found narrower confidence intervals. In the low-prevalence scenario, we found no important numeric differences between the estimates and standard errors obtained using the two techniques. A design effect greater than one indicates that the sample design has increased the variance of the estimate. However, it is the researcher's task to choose which technique and measure to use for each data set, since this choice must remain within the scope of epidemiology.en
dc.format.extent347-355-
dc.language.isopor-
dc.publisherAssociação Brasileira de Pós -Graduação em Saúde Coletiva-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectEstudo transversalpt
dc.subjectRazão de chancespt
dc.subjectRazão de prevalênciaspt
dc.subjectCross-sectional studiesen
dc.subjectOdds ratioen
dc.subjectPrevalence ratiosen
dc.titleMedidas de associação em estudo transversal com delineamento complexo: razão de chances e razão de prevalênciapt
dc.title.alternativeAssociation measures in cross-sectional studies with complex sampling: odds ratio and prevalence ratioen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual de Campinas (UNICAMP)-
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUNICAMP Faculdade de Ciências Médicas Departamento de Medicina Preventiva e Social-
dc.description.affiliationUSP Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia-
dc.description.affiliationUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Medicina em Saúde Pública-
dc.description.affiliationUSP Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva-
dc.description.affiliationUnespUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Medicina em Saúde Pública-
dc.identifier.doi10.1590/S1415-790X2008000300002-
dc.identifier.scieloS1415-790X2008000300002-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS1415-790X2008000300002.pdf-
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Epidemiologia-
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