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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/133918
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorBertoz, André Pinheiro de Magalhães-
dc.contributor.authorBriso, André Luiz Fraga-
dc.contributor.authorOliveira, D. T. N.-
dc.contributor.authorGimenez, Carla Maria Melleiro-
dc.contributor.authorSantos, Eduardo César Almada-
dc.date.accessioned2016-01-28T16:57:09Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:29:13Z-
dc.date.available2016-01-28T16:57:09Z-
dc.date.available2016-10-25T21:29:13Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifierhttp://www.dentalpress.com.br-
dc.identifier.citationDental Press Journal of Orthodontics, v. 18, n. 4, p. 89-97, 2013.-
dc.identifier.issn2176-9451-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/133918-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/133918-
dc.description.abstractObjetivo: a proposta desse estudo foi avaliar, por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV), a interface adesiva após a descolagem de acessórios ortodônticos, fixados em dentes bovinos com emprego de adesivo hidrofílico e hidrofóbico, em condições distintas de umidade do substrato dentário. Métodos: foram utilizados 20 incisivos inferiores, divididos em quatro grupos (n = 5): Grupo I , empregou-se o sistema de colagem contendo o primer hidrofílico Transbond MIP e a pasta adesiva Transbond XT, aplicados em substrato úmido; Grupo II, empregou-se o sistema de colagem primer hidrofóbico Transbond XT e pasta adesiva em substrato úmido; Grupos III e IV, os braquetes foram colados com os mesmos sistemas de união dos Grupos I e II, porém com esmalte dentário seco. Removidos os acessórios, avaliou-se em MEV, em diferentes magnificações, a interface adesiva e a interação dos sistemas adesivos com o esmalte dentário. As imagens foram avaliadas qualitativamente, observando-se o embricamento mecânico para o adesivo hidrófilo em quaisquer condições de substrato. Resultados: a falta de umidade no esmalte condicionado permitiu uma melhor interação entre os materiais de ligação e a estrutura adamantina. O adesivo hidrofóbico apresentou o pior resultado de interação micromecânica quando aplicado a uma estrutura dentária úmida; já o sistema hidrofílico mostrou-se versátil, obtendo resultados aceitáveis em condições de umidade e excelente interação na ausência de contaminação. Conclusão: os autores afirmam que a melhor condição do esmalte dentário para a aplicação de primers é com a ausência de umidade.en
dc.format.extent89-97-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.titleEfeito da umidade no esmalte dental na interação de dois sistemas de colagem ortodônticapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Araçatuba, Rua José Bonifácio - 1193, Vila Mendonça, CEP 16015050, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Araçatuba, Rua José Bonifácio - 1193, Vila Mendonça, CEP 16015050, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso restrito-
dc.relation.ispartofDental Press Journal of Orthodontics-
dc.identifier.lattes3787326351445431-
dc.identifier.lattes4762380375441815-
dc.identifier.lattes2849390929225291-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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