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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/135090
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPaccola, Rivaldo Alfredo-
dc.contributor.authorSalzedas, Nelyse Apparecida Melro-
dc.date.accessioned2016-03-02T12:59:42Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:31:51Z-
dc.date.available2016-03-02T12:59:42Z-
dc.date.available2016-10-25T21:31:51Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifierhttp://linhamestra21.files.wordpress.com/2012/08/lm_21_18_cole_791_1294.pdf-
dc.identifier.citationLinha Mestra, v. VI, n. 21, p. 987-990, 2012.-
dc.identifier.issn1980-9026-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/135090-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/135090-
dc.description.abstractO tema proposto para o 18º COLE é intrigante: “O mundo grita. Escuta?” Vale-se de uma afirmação e de uma interrogação com verbos de conotações diversas, num entrelace quiasmático da linguagem. Enfocando esta proposição, nosso objetivo é examinar conotações e atos de linguagem que perpassam o referido tema. Para tanto, utilizaremos como corpus a tela: “O grito”, de Munch; um capítulo de “Memórias póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis; a crônica “Diálogo de todo dia”; de Carlos Drummond de Andrade; a música: “Sinal fechado”, de Paulinho da Viola; e cinco aulas do escritor argentino Jorge Luis Borges, in: “Borges oral & sete noites”, destacando que, apesar de o mundo pretender comunicar-se, o que resta é uma dúvida quanto à consecução de seu escopo. Os textos focados vão para a oralidade: pela representação iconográfica do grito, em Munch; pelo diálogo tipográfico, em Machado; pela conversa psitacista, em Drummond; pela conversa de tempo marcado, em Paulinho da Viola; e pela força da oralidade de um escritor cego, Nobel de Literatura. Várias linguagens representam o grito do mundo e outras escutam. Representações das artes plásticas e literárias fazem-nos refletir sobre a recusa de escutarmos os gritos de cada indivíduo, em solilóquios que se somam, mas continuam sendo, apenas, ouvidos, sem resposta concreta, pois, frequentemente, as redes sociais tomam lugar da oralidade. Embora haja diálogos, o grito individual está dentro do grito do mundo e o escutar resulta de um ato perlocutivo, impondo ao enunciatário uma resposta, uma ação.pt
dc.format.extent987-990-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.subjectAçãopt
dc.subjectEscutarpt
dc.subjectGritarpt
dc.subjectOuvirpt
dc.titleO grito de um é a soma do grito de todos; escutam?pt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Departamento de Artes, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação de Bauru, Bauru, Av. Luiz Edmundo Carrijo Coube, s/n., Vargem Limpa, CEP 17033-360, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Departamento de Artes, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação de Bauru, Bauru, Av. Luiz Edmundo Carrijo Coube, s/n., Vargem Limpa, CEP 17033-360, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso restrito-
dc.relation.ispartofLinha Mestra-
dc.identifier.lattes2209143767198382-
dc.identifier.lattes1039421006825500-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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