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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/136408
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dc.contributor.advisorCaramaschi, Sandro [UNESP]-
dc.contributor.authorColaciti, Larissa Delmont-
dc.date.accessioned2016-03-24T19:53:07Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:34:55Z-
dc.date.available2016-03-24T19:53:07Z-
dc.date.available2016-10-25T21:34:55Z-
dc.date.issued2016-02-26-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/136408-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/136408-
dc.description.abstractA postura corporal é um dos indícios mais relevantes que a comunicação não verbal exerce no ser humano, podendo revelar até mesmo estados emocionais. As posturas abertas ou expansivas, com cabeça erguida e membros em extensão sugerem dominância, autoridade e poder sobre uma situação; e as posturas fechadas ou retraídas, com cabeça baixa e membros em flexão suscitam sentimentos mais depressivos, inseguros e negativos. Esta pesquisa tem o objetivo de verificar a influência das posturas abertas e fechadas sobre o equilíbrio estático, a autoestima, a frequência cardíaca e a saturação de oxigênio. Participaram 40 universitários, média de idade 21,25 anos, que realizaram as posturas abertas (dois minutos), aferiram a frequência cardíaca e a saturação de oxigênio, subiram na plataforma de força para verificar o equilíbrio estático, e responderam o escala de autoestima de Rosenberg, depois permaneciam em posturas fechadas (dois minutos) e realizaram as mesmas tarefas descritas. Os resultados mostraram que as posturas abertas e fechadas afetaram significantemente a autoestima, a frequência cardíaca e o equilíbrio estático, sendo que, os participantes realizando as posturas abertas tiveram maior escore na autoestima, na frequência cardíaca e também melhoram a estabilidade postural nas variáveis, área e deslocamento total do centro de pressão. Realizando-se as posturas fechadas diminuíram o escore da autoestima, da frequência cardíaca e menor estabilidade postural.pt
dc.description.abstractThe body posture is one of the most important evidence that non-verbal communication exercises in humans may reveal even emotional states. Open or expansive postures, with raised head and limbs in extension suggests dominance, authority and power over a situation; and postures closed or retracted, with head and limbs in flexion raise more depressive, insecure and negative feelings. This research aims to investigate the influence of the open and closed positions on the static balance, self-esteem, heart rate and oxygen saturation. Attended by 40 students, average age 21.25 years, who underwent open positions (two minutes), measured the heart rate and oxygen saturation, they were up on the force platform to check the static equilibrium, and responded to the self-esteem scale Rosenberg, then remained in closed positions (two minutes) and performed the same tasks described. The results showed that the open and closed positions significantly affected the self-esteem, heart rate and static balance, with the participants holding open positions had higher scores on self-esteem, heart rate and also improve postural stability in variable area and total displacement of the center of pressure. By performing the closed postures decreased the score of self-esteem, heart rate and less postural stability.en
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.subjectPosturaspt
dc.subjectEquilíbrio estáticopt
dc.subjectAutoestimapt
dc.subjectPosturesen
dc.subjectStatic balanceen
dc.subjectSelf-esteemen
dc.titleInfluências das posturas abertas e fechadas no equilíbrio estático e na autoestimapt
dc.title.alternativeInfluences of open and closed in postures static balance and self-esteemen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)pt
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.aleph000866260pt
dc.identifier.capes33004056085P0-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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