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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/136630
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dc.contributor.advisorKokubun, Eduardo [UNESP]-
dc.contributor.advisorSmirmaul, Bruno Paula Caraça [UNESP]-
dc.contributor.authorSilva, Joaquim Florindo Formoso Cardoso e-
dc.date.accessioned2016-04-01T17:53:55Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:35:28Z-
dc.date.available2016-04-01T17:53:55Z-
dc.date.available2016-10-25T21:35:28Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationSILVA, Joaquim Florindo Formoso Cardoso e. Comparação de dois métodos de quantificação de carga interna de treinamento em idosos. 2015. 36 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Educação Física) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2015.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/136630-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/136630-
dc.description.abstractTradicionalmente a prescrição de exercícios físicos é baseada unicamente em relação à carga externa. Entretanto, as adaptações fisiológicas em função do treinamento físico dependem da carga interna. Assim, a carga interna deve ser levada em consideração para uma otimização da prescrição exercícios físicos, principalmente durante exercícios em grupos que normalmente são utilizados para a população idosa. Porém, o envelhecimento parece acarretar em deteriorações na capacidade de interocepção, colocando em questionamento a validade de um dos principais métodos de quantificação da carga interna, o método que utiliza a percepção subjetiva de esforço (PSE). Desse modo, o objetivo do presente estudo foi comparar os métodos de quantificação da carga interna que utilizam a frequência cardíaca (FC), considerado o padrão-ouro para o presente estudo, com o método que utiliza a PSE na população idosa. Quarenta idosos praticantes de ginástica aeróbia (A) ou musculação (M) foram avaliados durante uma sessão de exercícios físicos. A determinação da carga interna pela FC e pela PSE foram realizadas através dos métodos de Edwards e de Foster, respectivamente. Os valores de carga interna (expressos em unidades arbitrárias) calculados pelo método da FC e PSE foram 69,4 ± 40,0 e 151,5 ± 83,5 para o grupo M e 73,3 ± 37,1 e 134,7 ± 41,6 para o grupo A, respectivamente. O valor de carga interna para os dois grupos em conjunto foi de 71,3 ± 38,2 pelo método da FC e de 143,1 ± 65,7 pela PSE. A relação entre os métodos foi determinada usando-se o coeficiente de correlação de Pearson para todos os participantes em conjunto (T), assim como para os grupos M e A. As correlações encontradas foram de r = 0,33 (p < 0,05) para T, r = 0,37 (p = 0,11) para M e r = 0,32 (p = 0,17) para A. A moderada correlação obtida coloca em questão a utilização do método da PSE para a quantificação de carga interna...pt
dc.format.extent36 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectEducação fisicapt
dc.subjectEducação fisica para idosospt
dc.subjectEnvelhecimentopt
dc.subjectSaudept
dc.subjectVariabilidade do batimento cardíacopt
dc.titleComparação de dois métodos de quantificação de carga interna de treinamento em idosospt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2016-03-10/000859849.pdf-
dc.identifier.orcid0000-0002-9404-3444-
dc.identifier.aleph000859849-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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