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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/136876
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorStolf, Hamilton Ometto-
dc.contributor.authorMiot, Hélio Amante-
dc.contributor.authorReis, Nilton de Avila-
dc.date.accessioned2016-04-01T18:43:03Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:36:02Z-
dc.date.available2016-04-01T18:43:03Z-
dc.date.available2016-10-25T21:36:02Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifierhttp://www.apm.org.br/imagens/Pdfs/revista-101.pdf-
dc.identifier.citationDiagnóstico & Tratamento, v. 17, n. 1, p. 14-17, 2012.-
dc.identifier.issn1413-9979-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/136876-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/136876-
dc.description.abstractMelanoma subungueal in situ tratado com cirurgia funcionalHamilton Ometto StolfI, Hélio Amante MiotI, Nilton de Ávila ReisIIDepartamento de Dermatologia e Radioterapia, Universidade Estadual Paulista (Unesp)INTRODUÇÃOO melanoma subungueal representa aproximadamente 2% a 3% dos melanomas cutâneos em pacientes caucasianos1 e 20% em pacientes negros2 ou asiáticos.3A exposição solar, tida com principal fator de risco para o melanoma cutâneo,4 parece desempenhar papel secundário no desenvolvimento da variante subungueal,5 uma vez que a radiação ultravioleta dificilmente penetra no leito ungueal. Além disso, nevos subungueais como lesões precursoras são extremamente raros.6Os polegares e háluces são os mais acometidos, sendo o polegar responsável por 56% dos casos entre todos os dedos e o hálux por 86% dos dedos dos pés.7A confirmação do diagnóstico é feita a partir do exame anatomopatológico da lesão, geralmente localizada na matriz ou leito ungueal. A verificação histológica do melanoma subungueal é frequentemente postergada por conta do atraso no diagnóstico clínico,8-10 gerando piora do prognóstico.O prognóstico geralmente é ruim: as taxas de sobrevida real de cinco anos variam entre 16% a 20%, podendo atingir até 80% se consideradas taxas de sobrevida estimada.2,3,11-18RELATO DE CASOPaciente de 44 anos, do sexo feminino, professora, com queixa de aparecimento de mancha na unha do hálux direito há cinco anos. Relata aumento progressivo lento na largura da faixa. Ao exame dermatológico, apresentava faixa de melanoníquia extensa, irregular, bordas mal definidas e estria de pigmentação mais acentuada em uma das margens do leito ungueal do hálux direito (Figura 1). Exame dermatoscópico (aparelho Dermalite II Pro, aumento de 10 vezes) confirmou faixas irregulares e cores variadas de hiperpigmentação.Foi realizada a avulsão parcial da lâmina ungueal e incisão na prega ungueal lateral para visualização do local da origem da pigmentação no leito ungueal,pt
dc.format.extent14-17-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.subjectMelanomapt
dc.subjectDoenças da unhapt
dc.subjectProcedimentos cirúrgicos menorespt
dc.subjectTerapêuticapt
dc.subjectDermatologiapt
dc.titleMelanoma subungueal in situ tratado com cirurgia funcionalpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Dermatologia e Radioterapia, Faculdade de Medicina de Botucatu, Botucatu, Distrito de Rubião Junior, CEP 18618000, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Dermatologia e Radioterapia, Faculdade de Medicina de Botucatu, Botucatu, Distrito de Rubião Junior, CEP 18618000, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso restrito-
dc.relation.ispartofDiagnóstico & Tratamento-
dc.identifier.lattes1931667659177835-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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