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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/136982
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMachado, Nilton Carlos-
dc.contributor.authorKubo, Adriana Sayuri-
dc.contributor.authorArruda, Camila Maria de-
dc.contributor.authorSilva, Valéria Nóbrega da-
dc.contributor.authorCarvalho, Mary de Assis-
dc.date.accessioned2016-04-01T18:43:38Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:36:17Z-
dc.date.available2016-04-01T18:43:38Z-
dc.date.available2016-10-25T21:36:17Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifierhttp://paralisiacerebral.org.br/v5n11.php-
dc.identifier.citationArquivos Brasileiros de Paralisia Cerebral, v. 5, n. 11, p. 4-9, 2011.-
dc.identifier.issn1807-4456-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/136982-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/136982-
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi avaliar a evolução ponderal pós-gastrostomia em crianças com paralisia cerebral tipo tetra-plegia espástica. Mediante análise de variância para dados pareados, 33 crianças foram avaliadas nos momentos: 6 meses antes, à gastrostomia, 6 meses e 18-24 meses após. A mediana da idade à gastrostomia foi de 48,1 meses. 75,8% eram do gênero masculino. Houve ganho ponderal na comparação dos momentos: 6 meses antes, à gastrostomia e 6 meses após em relação a 18-24 meses após (p<0,001). Utilizando-se referencial específico de crescimento para paralisia cerebral, à gastrostomia e 18-24 meses após as crianças apresentavam percentil ≤10 (respectivamente, 52,4% e 33,3%) e >10 (respectivamente, 47,6% e 66,6%). As medianas do escore z do peso foram: 6 meses antes (-5,1), à gastrostomia (-5,0), 6 meses após (-4,7) e 18-24 meses após (-4,4), não havendo diferença significativa. Escore z ≤-2 foi observado em 75% das crianças 6 meses antes, 81,8% à gastrostomia, 75% 6 meses após e 64,5% 18-24 meses após. Na análise da mediana da idade, para as crianças com idade ≤ 48,1 meses não houve diferenças no escore z nos diferentes momentos. Para aquelas com idade >48,1 meses houve diferença significativa entre 6 meses antes e 18-24 meses após. Considerando as crianças mais (z≤-5,0) e menos (z>-5,0) comprometidas nutricionalmente, houve diferença significativa entre as mais comprometidas (p = 0,04) na comparação entre gastrostomia com 6 meses após e com 18-24 meses após. Este estudo demonstrou que 18-24 meses após a gastrostomia houve aumento ponderal para todas as crianças e aumento do escore z do peso naquelas com mais idade e mais comprometidas nutricionalmente.pt
dc.format.extent04-09-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.subjectParalisia cerebralpt
dc.subjectGastrostomiapt
dc.subjectGanho ponderalpt
dc.titleGanho ponderal pós-gastrostomia em crianças com Paralisia Cerebral e Tetraplegia espásticapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Pediatria, Faculdade de Medicina de Botucatu, Botucatu, Campus de Botucatu, Rubião Junior, CEP 18618-970, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Pediatria, Faculdade de Medicina de Botucatu, Botucatu, Campus de Botucatu, Rubião Junior, CEP 18618-970, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso restrito-
dc.relation.ispartofArquivos Brasileiros de Paralisia Cerebral-
dc.identifier.lattes9586973791345293-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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