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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/137259
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCervezan, Thalita Cristina Marques-
dc.contributor.authorBroetto, Fernando-
dc.contributor.authorFigueira, Glyn Mara-
dc.contributor.authorRabonato, Aline Cristina-
dc.contributor.authorSouza, Ilza Maria de Oliveira-
dc.date.accessioned2016-04-01T18:44:55Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:36:56Z-
dc.date.available2016-04-01T18:44:55Z-
dc.date.available2016-10-25T21:36:56Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.17224/EnergAgric.2013v28n4p270-276-
dc.identifier.citationEnergia na Agricultura, v. 28, n. 4, p. 270-276, 2013.-
dc.identifier.issn1808-8759-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/137259-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/137259-
dc.description.abstractThe species Artemisia annua L. (Asteraceae) is native to China and has artemisinin as its main active component, substance that is considered a potent antimalarial drug. With the increased interest in natural active principles, studies related to post-harvest and storage of vegetable material become important for better conservation of its phytotherapic properties. Therefore, the present study had as objectivedefine the best storage conditions to preserve and keep the quality of phytotherapic drugs. Leaves of A. annua dried were stored for six months in polyethylene bags wrapped in Kraft paper and packed in four treatments: at ambient condition, refrigerated at 4 ± 2 oC, using normal packing, and using vacuum packing. Samples were taken for microbiological, moisture content, and level of artemisinin analyses before the experiment begun and at 30, 90, 120 and 180 days. The results of microbiological tests showed no significant contamination, as well as the moisture content of the stored (biological) material, which remain between 5% and 10%, keeping within acceptable parameters. The ambient without vacuum treatment (SVA) was the treatment that better maintained the sample stability during 180 days, however, the refrigerated without vacuum (SVR) showed greater efficiency to conserve the content of artemisinin.en
dc.description.abstractA espécie Artemisia annua, Asteraceae, nativa da China, tem a artemisinina como seu principal componente ativo, é considerado um potente antimalárico. Com o aumento do valor dos princípios ativos naturais, estudos relacionados à pós-colheita e armazenamento de material vegetal tornam-se importantes para melhor conservação de suas propriedades fitoterápicas. O presente estudo teve como objetivo definir as melhores condições de armazenamento para preservar a qualidade da droga vegetal. Folhas de A. annua secas foram armazenadas por seis meses em sacos de polietileno envolto por papel Kraft e acondicionadas em quatro tratamentos: em condição ambiente e refrigerada a 4º±2C, em embalagem normal e em embalagem sob vácuo. No tempo zero e nos períodos de 30, 90, 120 e 180 dias foram realizados as análises microbiológicas, de teor de umidade e de avaliação do teor de artemisinina. Os resultados dos ensaios microbiológicos não demonstraram contaminação significante, assim como o teor de umidade do material armazenado, que permanece entre 5% a 10%, mantendo-se dentro do parâmetro aceitável. O tratamento sem vácuo ambiente (SVA) foi o que melhor manteve estabilidade de armazenamento durante os 180 dias, no entanto, foi o sem vácuo refrigerado (SVR) que apresentou maior eficiência para a conservação do teor de artemisinina.pt
dc.format.extent270-276-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.subjectActive principleen
dc.subjectArtemisininen
dc.subjectMedicinal plantsen
dc.subjectPrincípio ativopt
dc.subjectArtemisininapt
dc.subjectPlantas medicinaispt
dc.titleAvaliação fitoquímica e microbiológica da espécia Artemisia annua L. submetida a tratamentos de armazenamento e condições de ambientept
dc.title.alternativePhytochemical and microbiological evaluation of the species Artemisia annua L. submitted to treatment storage and conditions of ambienten
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual de Campinas (UNICAMP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Instituto de Biociências de Botucatu (IBB), Departamento de Química e Bioquímica, Botucatu, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA), Paulínia, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Instituto de Biociências de Botucatu (IBB), Departamento de Química e Bioquímica, Botucatu, SP, Brasil-
dc.identifier.doi10.17224/EnergAgric.2013v28n4p270-276-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN1808-8759-2013-28-04-270-276.pdf-
dc.relation.ispartofEnergia na Agricultura-
dc.identifier.lattes6958241665808406-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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