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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/137315
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTavares, Denise Cláudia-
dc.contributor.authorSouza, Fabiana Ferreira de-
dc.contributor.authorOlivaes, Claudio Galvão de-
dc.contributor.authorRodrigues, Valeska-
dc.contributor.authorPaula, Thais Melo de-
dc.contributor.authorMattos Júnior, Ewaldo de-
dc.contributor.authorToniollo, Gilson Hélio-
dc.date.accessioned2016-04-01T18:45:10Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:37:04Z-
dc.date.available2016-04-01T18:45:10Z-
dc.date.available2016-10-25T21:37:04Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.v51i4p304-308-
dc.identifier.citationBrazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 51, n. 4, p. 304-308, 2014.-
dc.identifier.issn1678-4456-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/137315-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/137315-
dc.description.abstractThe effects splenic dilatation induced by acepromazine in a prospective, randomized study. Thirtythree adult mongrel dogs were divided into two groups designated as AG (acepromazine 0.05 mg/kg, i.v., n = 23) and CG (0.9% sodium chloride administered at a similar volume, n = 10). In both groups underwent sonographic examinations before (T0) and fifteen minutes (T15) after drug injection. The thickness spleen and splenic vein width were measured. Higher thickness was found in the AG group at T15 (2.47 cm) when compared to that at T0 (2.06 cm, p = 0.016), while the T0 (2.33 cm) and T15 (2.39 cm) measures did not differ within the CG group. Moreover, the splenic vein width was higher (p = 0.013) at T15 than at T0 in the AG group. Based on results of this study, we concluded that acepromazine, in doses of 0.05 mg/kg, promotes splenomegaly in dogs after fifteen minutes of the injection.en
dc.description.abstractForam avaliados os efeitos de dilatação esplênica induzidos pela acepromazina em estudo do tipo prospectivo e randomizado. Trinta e três cães foram distribuídos em dois grupos designados como GA (acepromazina 0,05 mg/kg, i.v., n = 23) e GC (solução de cloreto de sódio 0,9% em volume semelhante ao GA, i.v., n = 10). Em ambos os grupos foi realizada ultrassonografia abdominal previamente à aplicação das substâncias (T0) e após 15 minutos (T15). A espessura do baço e a largura da veia esplênica foram mensuradas. Foi verificada maior espessura esplênica no GA no T15 (2,47 cm) quando comparado a T0 (2,06 cm, p = 0,016), enquanto no GC não houve diferença significativa, sendo T0 (2,33 cm) e T15 (2,39 cm). Ainda, a largura da veia esplênica foi maior no T15 (p = 0,013) comparado a T0 no GA. Baseado nos resultados encontrados, pode-se concluir que a acepromazina na dose de 0,05 mg/kg induz a esplenomegalia em cães após 15 minutos da aplicação.pt
dc.format.extent304-308-
dc.language.isoeng-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.subjectCanis lupus familiarisen
dc.subjectPhenothiazinesen
dc.subjectSplenomegalyen
dc.subjectCanis lupus familiarispt
dc.subjectFenotiazínicospt
dc.subjectEsplenomegaliapt
dc.titleSplenic congestion associated with acepromazine administration in dogsen
dc.title.alternativeCongestão esplênica associada à aplicação de acepromazina em cãespt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionUniversidade de Franca (UNIFRAN)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Reprodução, Jaboticabal, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ), Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária, Botucatu, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUniversidade de Franca (UNIFRAN), Franca, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Reprodução, Jaboticabal, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ), Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária, Botucatu, SP, Brasil-
dc.identifier.doi10.11606/issn.1678-4456.v51i4p304-308-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN1678-4456-2014-51-04-304-308.pdf-
dc.relation.ispartofBrazilian Journal Veterinary Res. And Animal Science-
dc.identifier.lattes7353607022049208-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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