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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/137648
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMarcelino, Flávia Aléssio-
dc.contributor.authorFenner, Paulo Torres-
dc.contributor.authorSchack-Kirchner, Helmer-
dc.contributor.authorEsperancini, Maura Seiko Tsutsui-
dc.contributor.authorSimões, Danilo-
dc.date.accessioned2016-04-01T18:46:40Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:37:52Z-
dc.date.available2016-04-01T18:46:40Z-
dc.date.available2016-10-25T21:37:52Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.17224/EnergAgric.2012v27n3p61-73-
dc.identifier.citationEnergia na Agricultura, v. 27, n. 3, p. 61-73, 2012.-
dc.identifier.issn1808-8759-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/137648-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/137648-
dc.description.abstractForestry roads are important routes of access to forests, serving to facilitate traffic from workers, vehicles and tractors necessary for deployment, protection, harvesting and transport of forestry products. The sediments carried to waterways represent environmental impacts on natural resources. To identify the road networks and the amount of ridges in the drainage system, we used the computer program SIG-GRASS. The ridge can be a control feature or mitigation of erosion on forest roads. Thus, the objective of this study was to propose a theoretical model of distance between ridges for the topographic factor LS equal to 1.According to the results, in order to keep the topographical factor of LS equal to 1 in forestry roads with a greidemenor of 3.0% and that variously greides 3.0 to 4.8%, 4.8 to 5.6%, 5.6 to 6.1%, 6.1 to 6.4%, 6.4 to 6.8%, 6.8 to 7.4% and 7.4 to 8.1%; the distance between ridges should be 600 m, 150 m, 90 m, 70 m, 60 m, 50 m, 40 m and 30 m, respectively. The application of the theoretical model for distance between ridges allows for the proper sizing of the ridges needed to control or mitigate the risk of erosion on unpaved forest roads.en
dc.description.abstractAs estradas florestais são importantes vias de acesso às florestas, servindo para viabilizar o tráfego de trabalhadores, veículos e tratores necessários para implantação, proteção, colheita e transporte dos produtos florestais. Os sedimentos carreados para os cursos d’água representam impactos ambientais aos recursos naturais. Para a identificação das redes viárias e quantidade de camalhões no sistema de drenagem, utilizou-se o programa computacional SIG-GRASS. O camalhão pode ser um recurso de controle ou mitigação de erosão em estradas florestais. Desta forma, o objetivo desse trabalho foi propor um modelo teórico entre distância entre camalhões para fator topográfico LS igual a 1. De acordo com os resultados, para manter o fator topográfico LS igual a 1, em estradas florestais com greide menor que 3,0% e greides que variam entre 3,0 a 4,8%; 4,8 a 5,6%; 5,6 a 6,1%; 6,1 a 6,4%; 6,4 a 6,8%; 6,8 a 7,4% e 7,4 a 8,1%, a distância entre camalhões devem ser de 600 m, 150 m, 90 m, 70 m, 60 m, 50 m, 40 m e 30 m, respectivamente. A aplicação do modelo teórico de distância entre camalhões possibilita dimensionar corretamente o número de camalhões necessários para controlar ou mitigar o risco de erosão em estradas florestais não pavimentadas.pt
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)-
dc.format.extent61-73-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.subjectRoadsen
dc.subjectTopographical factoren
dc.subjectGIS-GRASS controlen
dc.subjectRede viáriapt
dc.subjectFator topográficopt
dc.subjectSIG-GRASSpt
dc.subjectControlept
dc.titleRelação entre risco de erosão e distância de camalhões em estradas florestaispt
dc.title.alternativeRelation between erosion risk and ridge distance in forestry roadsen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionAlbert-Ludwigs-Universität Freiburg-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA), Departamento de Solos e Recursos Ambientais, Botucatu, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA), Departamento de Economia, Sociologia e Tecnologia, Botucatu, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA), Departamento de Solos e Recursos Ambientais, Botucatu, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA), Departamento de Economia, Sociologia e Tecnologia, Botucatu, SP, Brasil-
dc.identifier.doi10.17224/EnergAgric.2012v27n3p61-73-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN1808-8759-2012-27-03-61-73.pdf-
dc.relation.ispartofEnergia na Agricultura-
dc.identifier.lattes7098310008371632-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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