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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/139006
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dc.contributor.advisorPizo, Marco Aurélio [UNESP]-
dc.contributor.advisorJacomassa, Fábio André Facco [UNESP]-
dc.contributor.authorMiguel, Pedro Henrique-
dc.date.accessioned2016-06-07T17:10:16Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:40:31Z-
dc.date.available2016-06-07T17:10:16Z-
dc.date.available2016-10-25T21:40:31Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationMIGUEL, Pedro Henrique. Uso de poleiros de alimentação por morcegos e germinação de sementes de Piper amalago L. 2015. 29 f. Trabalho de conclusão de curso (Ecologia) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2015.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/139006-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/139006-
dc.description.abstractA dispersão zoocórica é essencial para a regeneração das áreas abertas e perturbadas, uma vez que os frugívoros, em razão da sua variada dieta ao se alimentarem nessas áreas, trazem juntamente com as suas fezes sementes de outras localidades e outras espécies de plantas. Os morcegos filostomídeos estão entre os maiores dispersores de sementes da região Neotropical, incluindo em sua dieta diversas espécies de arbustos e árvores de estágios iniciais do processo de sucessão. Desempenham assim um importante papel na dinâmica sucessional de florestas. A família Piperaceae muitas vezes é um elemento dominante no sub-bosque de florestas Neotropicais. As plantas dessa famíliasão consideradas pioneiras na sucessão ecológica, sendo importantes para a regeneração de florestas e possuem uma forte associação com morcegos frugívoros. O objetivo do presente trabalho foi o estudo da dieta dos morcegos da família Phyllostomidae em poleiros de alimentação em áreas urbanas e peri-urbanas e a realização de teste de germinação com sementes de Piper amalago oriundas dos poleiros para analisar o efeito da passagem pelo trato digestório dos morcegos sobre a germinação das sementes,. Foram encontrados dez poleiros de alimentação, sendo cinco na zona urbana e cinco em zona peri-urbana. Nos poleiros da zona urbana foram encontradas 10 espécies diferentes, e um total de 801 sementes foram analisadas, e nos poleiros da zona peri-urbana foram encontradas oito espécies diferentes, e um total de 17220 sementes analisadas. No teste de germinação as sementes do controle germinaram mais do que as que passaram pelo trato digestório (p = 2,2. 10 -16 χ2 = 86.6286). Nossos resultados não corroboram a hipótese de efetividade de dispersão de sementes de P. amalago em poleiros de alimentação de morcegos. Sugerimos que tais poleiros podem não ser sítios de germinação adequados para a espécie. Estudos com poleiros de alimentação...pt
dc.format.extent29 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectMorcegopt
dc.subjectAnimais - Alimentospt
dc.subjectGerminaçãopt
dc.subjectSementespt
dc.subjectFrugivoriapt
dc.subjectSementes - Disseminaçãopt
dc.titleUso de poleiros de alimentação por morcegos e germinação de sementes de Piper amalago Lpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2016-05-10/000864939.pdf-
dc.identifier.aleph000864939-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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