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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/139028
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dc.contributor.advisorLapola, David Montenegro [UNESP]-
dc.contributor.authorOgawa, Fernanda Sueko-
dc.date.accessioned2016-06-07T17:10:22Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:40:34Z-
dc.date.available2016-06-07T17:10:22Z-
dc.date.available2016-10-25T21:40:34Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationOGAWA, Fernanda Sueko. Análise das projeções de mudanças climáticas do quinto relatório do IPCC dentro das áreas protegidas brasileiras. 2015. 24 f. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura e bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2015.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/139028-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/139028-
dc.description.abstractEntre os impactos das mudanças climáticas previstas para este século estão as possíveis alterações no padrão de distribuição de espécies, comunidades, e até mesmo biomas. Tais impactos ocorrerão, sem distinção, tanto dentro como fora de áreas protegidas. No Brasil, as unidades de conservação (UCs) estão organizadas segundo o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Porém, a lei federal 9985/2000 que rege o SNUC não contempla a ocorrência de mudanças climáticas e as possíveis ações de manejo para contornar o problema dentro delas. Sendo assim, esta pesquisa pretende, de forma pioneira, iniciar a investigação das mudanças climáticas a ocorrerem dentro das áreas protegidas (AP) em âmbito nacional. Para isso, fez-se uma análise geográfica das mudanças de temperatura e precipitação oriundas de vários modelos climáticos utilizados pelo IPCC no seu quinto relatório dentro das áreas compreendidas dentro das UCs cadastradas no SNUC e Terras Indígenas. Tal análise pautou-se pelos diversos tipos de áreas protegidas e também pelas macrorregiões geográficas do Brasil. Nossos resultados mostram que as APs passíveis de mudanças climáticas mais extremas (aumento de temperatura > 3ºC e redução de precipitação >50mm/mês) são aquelas que contemplam a presença de populações tradicionais na região Norte e Centro-Oeste do país. Ao final do projeto os resultados do projeto foram apresentados em Brasília no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Tal interação demonstrou a inexistência de uma estratégia do governo federal para a adaptação das áreas protegidas Brasileiras aos efeitos de mudanças climáticas futuraspt
dc.format.extent24 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectClimatologiapt
dc.subjectMudanças climáticaspt
dc.subjectUnidades de conservaçãopt
dc.subjectPrecipitação (Meteorologia) - Variabilidadept
dc.subjectVida selvagem - Conservaçãopt
dc.titleAnálise das projeções de mudanças climáticas do quinto relatório do IPCC dentro das áreas protegidas brasileiraspt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2016-05-17/000865529.pdf-
dc.identifier.aleph000865529-
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