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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/139307
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dc.contributor.advisorAndrade, Luís Gustavo Modelli de [UNESP]-
dc.contributor.authorGarcia, Márcia de Fátima Faraldo Martinez-
dc.date.accessioned2016-06-07T17:12:01Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:41:09Z-
dc.date.available2016-06-07T17:12:01Z-
dc.date.available2016-10-25T21:41:09Z-
dc.date.issued2015-02-06-
dc.identifier.citationGARCIA, Márcia de Fátima Faraldo Martinez. Melhorando os resultados do transplante renal. Medidas comportamentais na redução da não adesão: estudo prospectivo controlado. 2015. 41 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2015.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/139307-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/139307-
dc.description.abstractIntrodução: Os receptores de transplante de órgãos sólidos apresentam elevada incidência de não adesão medicamentosa. Existem poucos estudos de intervenção com abordagens visando o aumento da adesão. Objetivo: Avaliar o impacto da estratégia educacional e comportamental na adesão de transplantados renais no período dos três primeiros meses após o transplante. Métodos: Estudo prospectivo de pacientes incidentes em transplante renal. Os pacientes foram randomizados em dois grupos: Grupo controle de orientações usuais da equipe médica e grupo intervenção de orientações usuais somadas à educação complementar (orientações sobre a importância dos imunossupressores e modificações comportamentais com duração de 30 minutos). A adesão foi avaliada pelo questionário de adesão ITAS ao fim de três meses. Foram avaliadas a função renal aos 3, 6 e 12 meses e a incidência de rejeição. Resultados: A não adesão foi de 46,4% no grupo controle e 14,5% no grupo de tratamento (p=0,001). O razão de chance para não adesão foi 2,59 (IC: 1,38 - 4,88) vezes maior no grupo controle. A análise multivariada mostrou que pertencer ao grupo controle aumentou o risco de não adesão em 5,84 vezes (IC: 1,8 - 18,8, p=0,003). Não houve diferenças na função renal e nas taxas de rejeição entre os grupos. Conclusão: A não adesão é elevada nos três primeiros meses do transplante. A estratégia comportamental e educativa objetivando maior esclarecimento da importância do uso dos imunossupressores aumentou significantemente à adesão a terapia imunossupressorapt
dc.format.extent41 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectTransplante de rinspt
dc.subjectAnalise multivariadapt
dc.subjectImunossupressãopt
dc.subjectAdesãopt
dc.subjectKidneys - Transplantationpt
dc.titleMelhorando os resultados do transplante renal. Medidas comportamentais na redução da não adesão: estudo prospectivo controladopt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/06-06-2016/000864048.pdf-
dc.identifier.aleph000864048-
dc.identifier.capes33004064020P0-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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