You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/139748
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorGobbo, Gislaine Rossler Rodrigues-
dc.contributor.authorMiller, Stela-
dc.contributor.authorKobayashi, Mari do Carmo-
dc.date.accessioned2016-06-28T17:31:34Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:42:07Z-
dc.date.available2016-06-28T17:31:34Z-
dc.date.available2016-10-25T21:42:07Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifierhttp://www.unesp.br/portal#!/prograd/e-livros-prograd/-
dc.identifier.citationCONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES, 11.; CONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 1., 2011, Águas de Lindóia. Por uma política nacional de formação de professores... São Paulo: UNESP; PROGRAD, 2011. p. 303-313-
dc.identifier.issn9708-2011-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/139748-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/139748-
dc.description.abstractÉ possível que a criança pré-escolar seja inserida na cultura escrita pela mediação de outras formas de representação, tais como o desenho? Para fundamentar teoricamente nossa pesquisa buscamos a perspectiva Histórico-Cultural. Utilizamos para geração de dados quatro crianças pré-escolares de uma escola pública. Acompanhamos suas produções gráficas por meio de observação, análise documental, imagens fotográficas dos desenhos e reescritas de histórias. Duas crianças participaram dos estudos de 2005 a 2008, outras duas se inseriram no percurso. Os resultados obtidos demonstraram que, inicialmente, as crianças com três anos tinham ação prazerosa pelos rabiscos e garatujas, nesse período agiam pela ação e pesquisa com os materiais disponibilizados, quando o professor realizava intervenções com imagens, repertórios e narrativas contadas ou lidas, essas situações enunciativas conduziam à representação figurativa. Aos quatro e cinco anos, a trajetória dos sujeitos demonstrou que houve poucas experiências com desenhos. Nos anos de 2006 e 2007, desenhar remetia à ação espontânea sem intervenções das mediadoras, servia para ilustração de datas comemorativas e avaliações de conteúdos. Em 2008, o desenho desempenhou o papel de conteúdo no desenvolvimento humano, perante intervenções do Outro, o professor. Os desenhos expressavam situações enunciativas, em momentos de dialogia, movidos pela escrita pictográfica, para recordar conteúdos pelas imagens. Desse modo, a mediação do professor e o contato com os gêneros orais e escritos possibilitaram a apropriação da estrutura da língua escrita, pelo qual os sujeitos compreenderam que além de desenhar palavras poderiam, também, escrevê-las.pt
dc.format.extent303-313-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.publisherPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD UNESP)-
dc.subjectEducação infantilpt
dc.subjectDesenhopt
dc.subjectLinguagem escritapt
dc.titleA mediação do desenho na inserção do pré-escolar no universo da cultura escritapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Educação, Faculdade de Ciências (FC), Bauru-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Didática, Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC), Marília-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN2236-9708-2011-303-313.pdf-
dc.relation.ispartofCongresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.