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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/140023
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSousa, Edi Carlos Pereira-
dc.contributor.authorCamargo, Eder Pires de-
dc.contributor.authorNagashima, Haroldo Naoyuki-
dc.contributor.authorAnjos, Paola Trama Alves dos-
dc.date.accessioned2016-06-28T17:32:36Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:42:40Z-
dc.date.available2016-06-28T17:32:36Z-
dc.date.available2016-10-25T21:42:40Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifierhttp://www.unesp.br/portal#!/prograd/e-livros-prograd/-
dc.identifier.citationCONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES, 11.; CONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 1., 2011, Águas de Lindóia. Por uma política nacional de formação de professores... São Paulo: UNESP; PROGRAD, 2011. p. 2044-2044-
dc.identifier.issn9708-2011-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/140023-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/140023-
dc.description.abstractEste trabalho traz um estudo sobre o domínio matemático dos estudantes do curso de Licenciatura em Física, realizado com acadêmicos do primeiro ano, na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP - Campus de Ilha Solteira. A pesquisa foi dividida em três momentos: no primeiro observamos o nível do conhecimento matemático que os estudantes possuem quando ingressam no curso, através de resolução de problemas com conteúdos do Ensino Médio. No segundo momento estudamos os conteúdos matemáticos que os estudantes encontram maiores dificuldades no aprendizado por meio da análise de resolução de problemas e no terceiro momento verificamos se os estudantes entendem os conceitos físicos e conseguem correlacioná-los matematicamente através de realização de entrevista. Concluímos que os alunos ingressam no Ensino Superior com deficiências relevantes em Matemática elementar, em razão de não terem tido contato com determinados conteúdos ou não saberem utilizá-los na resolução de problemas. Isto acarreta o despreparo desses estudantes frente à maioria dos problemas, “efetivamente ditos”, que terão que enfrentar ao longo do curso. Percebemos também que as dificuldades cognitivas dos ingressantes, tanto na utilização da linguagem matemática, quanto no domínio de conceitos físicos são grandes e podemos inferir que elas tendem a aumentar com o avanço do curso, pois, inegavelmente, este problema é tratado de forma secundária. Visto que esse é um fato que pode ser solucionado, propomos a inserção na grade curricular da Licenciatura de uma disciplina que resgate os fundamentos da Matemática Elementar que é ensinada no Ensino Médio. Esta solução pode contribuir para a permanência dos alunos no curso e para a formação, cada vez melhor, dos futuros docentes em Física.pt
dc.format.extent2044-2044-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.publisherPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD UNESP)-
dc.subjectEnsino de físicapt
dc.subjectLinguagem matemáticapt
dc.subjectResolução de problemaspt
dc.titleA linguagem matemática como obstáculo cognitivo no curso de licenciatura em Físicapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Física e Química, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira (FEIS)-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Educação, Faculdade de Ciências de Bauru (FC)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN2236-9708-2011-2044-2044.pdf-
dc.relation.ispartofCongresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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