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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/140590
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFernandes, Marco Antonio Rodrigues-
dc.contributor.authorPivetti, Gabriel-
dc.contributor.authorMiot, Hélio Amante-
dc.contributor.authorOliveira Júnior, Batista de-
dc.date.accessioned2016-07-07T12:34:34Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:44:05Z-
dc.date.available2016-07-07T12:34:34Z-
dc.date.available2016-10-25T21:44:05Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifierhttp://www.inca.gov.br/rbc/n_57/v04/pdf/14_resumo_XIII_congresso_da_sociedade_brasileira_de_radioterapia_SBRT.pdf-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Cancerologia, v. 57, n. 4, p. 560-560, 2012.-
dc.identifier.issn0034-7116-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/140590-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/140590-
dc.description.abstractO trabalho apresenta uma técnica de processamento digital de imagens para avaliação de lesões de pele visando ao diagnóstico precoce do grau de malignidade, aplicando a regra do ABCD do melanoma (A= assimetria, B = bordas irregulares, C = presença de mais de 3 níveis de cores, D = diâmetro superior a 6,0 mm) e calculando o índice TDS (Total Dermatoscopy Score) = [(A x 1,3)+(B x 0,1) +(C x 0,5)+(D x 0,5)]. Os resultados são comparados com aqueles diagnosticados através da dermatologia clínica. Dois grupos de imagens foram processados com os softwares Adobe Photoshop e IMAGEJ. No Grupo 1 foi percebido maior quantidade de tonalidade azul para MM em relação ao Não Melanoma. No G2 verificou-se que 6% dos MM e 91% dos NM apresentaram TDS <4,7 (indicação de não malignidade), valores de TDS entre 4,8 e 5,4 (lesões suspeitas) foram verificados em 18% dos MM e 16% dos NM, o fator de malignidade (TDS >5,45) foi apontado em 82% dos MM e 8% dos NM. Os resultados obtidos indicam que o método pode ser utilizado para diferenciação entre as lesões cutâneas quanto ao grau de malignidade, e pode auxiliar o dermatologista na rotina clínica servindo com uma segunda opinião terapêutica, principalmente quando o diagnóstico correto é confuso, e minimizando os possíveis erros inerentes da subjetividade do clínico na avaliação visual destas lesões e favorecendo a oferta de tratamentos a um contingente maior de pacientes, principalmente naquelas regiões de difícil acesso aos especialistas.pt
dc.format.extent560-560-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.titleAvaliação digital de imagens dermatoscópicas para diagnóstico de tumores de pele: regra do ABCDpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionCentro Universitário Católico Salesiano Auxilium-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationCentro Universitário Católico Salesiano Auxilium, Araçatuba, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria, Botucatu, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria, Botucatu, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso restrito-
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Cancerologia-
dc.identifier.lattes2307939425313060-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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