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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/140597
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFernandes, Marco Antonio Rodrigues-
dc.contributor.authorReis, Charlene Oliveira dos-
dc.contributor.authorGarcia, Paulo Lázaro-
dc.contributor.authorLima, Marcelo Aparecido Ferraz de-
dc.date.accessioned2016-07-07T12:34:36Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:44:06Z-
dc.date.available2016-07-07T12:34:36Z-
dc.date.available2016-10-25T21:44:06Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifierhttp://www.inca.gov.br/rbc/n_57/v04/pdf/14_resumo_XIII_congresso_da_sociedade_brasileira_de_radioterapia_SBRT.pdf-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Cancerologia, v. 57, n. 4, p. 564-564, 2012.-
dc.identifier.issn0034-7116-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/140597-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/140597-
dc.description.abstractO trabalho apresenta as medidas da dose de radiação em função da energia do feixe de raios X determinadas em três diferentes equipamentos de radiação, visando a otimização dos procedimentos radiológicos em busca da redução da exposição dos pacientes à dose desnecessárias. Os valores de kVp aplicados foram: 58,5 kVp; 60,0 kVp; 70,0 kVp; 81,0 kVp; 90,0 kVp e 102 kVp para o mesmo valor de 63,0 mAs. Os correspondentes valores médios de dose para os respectivos kVp utilizados foram: 2,18 mGy, 2,33 mGy, 3,22 mGy, 4,30 mGy, 5,28 mGy e 6,49 mGy. Os resultados mostram que a dose de radiação pode variar de até 1,24 mGy de um equipamento de raios X para outro dentro do mesmo serviço e considerando a mesma técnica radiográfica. As expressões matemáticas obtidas possibilitam determinar a dose para um determinado kVp de interesse e estão expressas da forma: Equipamento A: Dose A = 0,000556 (kVp)2 + 0,00147 kVp – 0,0080 (1); Equipamento B: Dose B = 0,000580 (kVp)2 + 0,00511 kVp – 0,0170 (2); Equipamento C: Dose C = 0,000647 (kVp)2 + 0,00585 kVp – 0,0189 (3). Os valores de dose medidos no equipamento C mostraram-se sistematicamente maiores que os outros dois equipamentos: Dose A < Dose B < Dose C. Para se otimizar a dose de radiação nos procedimentos, e assim possibilitar o uso dos três diferentes equipamentos de radiação, pode-se substituir o valor da dose medido com o equipamento A nas outras duas expressões e determinar qual o correspondente kVp ótimo.pt
dc.format.extent564-564-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.titleEstudo da variação da dose de radiação em função do kVp em exames de radiodiagnósticopt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria, Botucatu, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria, Botucatu, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso restrito-
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Cancerologia-
dc.identifier.lattes4147899091047166-
dc.identifier.lattes5172811751711432-
dc.identifier.lattes7517944667780674-
dc.identifier.lattes5000773074198250-
dc.identifier.lattes0285106564181861-
dc.identifier.lattes5300460250571842-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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