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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/140608
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMaio, Mireia Francisco-
dc.contributor.authorSantos, Adimir dos-
dc.contributor.authorFernandes, Marco Antonio Rodrigues-
dc.contributor.authorOliveira Júnior, Batista-
dc.date.accessioned2016-07-07T12:34:39Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:44:07Z-
dc.date.available2016-07-07T12:34:39Z-
dc.date.available2016-10-25T21:44:07Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifierhttp://www.inca.gov.br/rbc/n_56/v02/pdf/15_evento.pdf-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Cancerologia, v. 56, n. 2, p. 283-283, 2010.-
dc.identifier.issn0034-7116-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/140608-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/140608-
dc.description.abstractOs tumores da região da cabeça e pescoço correspondem a 14.000 casos novos (INCA 2010). O tratamento para esse tipo de doença é a cirurgia seguida de radioterapia e quimioterapia. Durante a realização da radioterapia com feixes externos, o paciente é submetido à radiação em um volume alvo que corresponde à grande parte da cavidade bucal, atingindo as glândulas salivares e toda a arcada dentária, causando vários efeitos secundários. O trabalho utilizou o MCNPX para cálculo de dose de radiação absorvida, pelas diferentes regiões do dente e para materiais utilizados em restaurações dentárias, quando estes são submetidos a diferentes feixes de radiação simulando pacientes que estão em tratamento radioterápico na região da cabeça e pescoço. Os espectros dos feixes de raios X de megavoltagem simulados com o Método MCNPX apresentam região de equilíbrio eletrônico em 1,5cm (6MV) e 2,4cm (10MV); como a região do esmalte do dente está a uma profundidade da pele da face (entrada do campo de radiação) maior que esses valores, é natural de se esperar que a região mais externa do dente (esmalte) absorva maior dose que as regiões mais internas. Quando se pensa na modelagem do dente isoladamente (feixe de radiação diretamente no dente), também se espera que a região mais externa absorva maior dose, devido à dimensão total do dente, frente à espessura da região de equilíbrio eletrônico, além das características e dureza dessa região. Esses conceitos são reforçados com os resultados obtidos com o MCNPX.pt
dc.format.extent283-283-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.titleUtilização do código Monte Carlo N-Particle Extended (MCNPX) para discriminar a dose de radiação absorvida nas diferentes regiões e restaurações dentáriaspt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionInstituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationInstituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), Centro de Engenharia Nuclear (CEN), São Paulo, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), Departamento de Dermatologia e Radioterapia, Botucatu, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), Departamento de Dermatologia e Radioterapia, Botucatu, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso restrito-
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Cancerologia-
dc.identifier.lattes2307939425313060-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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