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Utilize este identificador para citar ou criar um link para este item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141116
Título: 
Níveis de proteinas em dietas comerciais de leitoas em crescimento e terminação
Título alternativo: 
Protein levels in commercial diets for growing and finishing gilts
Autor(es): 
Instituição: 
  • Universidade Estadual Paulista (UNESP)
  • Universidade de São Paulo (USP)
  • Instituto de Zootecnia
ISSN: 
1519-9940
Resumo: 
  • The effects of crude protein levels in commercial diets were evaluated on growing and finishing gilts performance. There were forty-eight commercial gilts with 30kg (growing phase) and 60kg (finishing phase) average live weights from free disease farm. The experimental design was a randomized blocks with six replications and two animals per experimental unit. The protein levels were 19.5, 18.0, 16.5, and 15.0% in growing and 18.0, 16.5, 15.0 and 13.5% in finishing phases. During growing phase it was observed a quadratic effect of protein levels on final weight, weight gain, phase length and the optimal estimate level was 17% crude protein. The economic evaluation indicated the diet with 18% crude protein for growing phase. The quadratic responses to protein level at finishing phase indicate practically the same protein levels (15.2 to 15.3% crude protein) at age with 95kg, final weight and carcass yield percentage. The greater economic gain occurred with gilts receiving 15.0% crude protein level from 60 to 95kg. Segregate gilts from commercial production system presented better performance when received diets with 17% crude protein from 30 to 60kg and 15% crude protein from 60 to 95kg.
  • Os efeitos da concentração proteica de dietas comerciais foram avaliados no desempenho de leitoas em crescimento e terminação. Foram utilizados 48 animais comerciais com pesos médios iniciais de 30kg (fase crescimento) e 60kg (fase de terminação), oriundos de granja livre de doenças. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com quatro tratamentos, seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os níveis proteicos foram: 19,5; 18,0; 16,5 e 15,0% na fase de crescimento e 18,0; 16,5; 15,0 e 13,5% na fase de terminação. Durante a fase de crescimento houve efeito quadrático do nível proteico no peso final, ganho de peso e duração da fase e, estimou-se como ótimo 17,0% de proteína bruta. Entretanto, ao se considerar a avaliação econômica nesta fase, a melhor dieta foi a que continha 18% de proteína bruta. Na fase de terminação, as respostas quadráticas na idade aos 95kg, peso ao final da terminação e rendimento de carcaça sugeriram, praticamente, o mesmo nível de proteína (15,2 a 15,3%). Dos níveis estudados, 15,0% de proteína bruta permitiu maior retorno econômico dos 60 aos 95kg de peso vivo. Leitoas segregadas do sistema de produção comercial, tiveram melhor desempenho ao consumirem dietas com 17% de proteína bruta dos 30 aos 60kg e 15% de proteína bruta dos 60 aos 95kg.
Data de publicação: 
2011
Citação: 
Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, v. 12, n. 2, p. 468-479, 2011.
Duração: 
468-479
Palavras-chaves: 
  • Carcass
  • Segregate breading
  • Protein level
  • Swine
  • Carcaça
  • Criação segregada
  • Nível de proteína
  • Suíno
Fonte: 
http://revistas.ufba.br/index.php/rbspa/article/view/2034
Endereço permanente: 
Direitos de acesso: 
Acesso aberto
Tipo: 
outro
Fonte completa:
http://repositorio.unesp.br/handle/11449/141116
Aparece nas coleções:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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