You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141116
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorGandra, Érika Rosendo de Sena-
dc.contributor.authorBerto, Dirlei Antônio-
dc.contributor.authorSchammass, Eliana Aparecida-
dc.contributor.authorGandra, Jefferson Rodrigues-
dc.contributor.authorTrindade Neto, Messias Alves da-
dc.date.accessioned2016-07-07T12:36:56Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:45:23Z-
dc.date.available2016-07-07T12:36:56Z-
dc.date.available2016-10-25T21:45:23Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifierhttp://revistas.ufba.br/index.php/rbspa/article/view/2034-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Saúde e Produção Animal, v. 12, n. 2, p. 468-479, 2011.-
dc.identifier.issn1519-9940-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/141116-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141116-
dc.description.abstractThe effects of crude protein levels in commercial diets were evaluated on growing and finishing gilts performance. There were forty-eight commercial gilts with 30kg (growing phase) and 60kg (finishing phase) average live weights from free disease farm. The experimental design was a randomized blocks with six replications and two animals per experimental unit. The protein levels were 19.5, 18.0, 16.5, and 15.0% in growing and 18.0, 16.5, 15.0 and 13.5% in finishing phases. During growing phase it was observed a quadratic effect of protein levels on final weight, weight gain, phase length and the optimal estimate level was 17% crude protein. The economic evaluation indicated the diet with 18% crude protein for growing phase. The quadratic responses to protein level at finishing phase indicate practically the same protein levels (15.2 to 15.3% crude protein) at age with 95kg, final weight and carcass yield percentage. The greater economic gain occurred with gilts receiving 15.0% crude protein level from 60 to 95kg. Segregate gilts from commercial production system presented better performance when received diets with 17% crude protein from 30 to 60kg and 15% crude protein from 60 to 95kg.en
dc.description.abstractOs efeitos da concentração proteica de dietas comerciais foram avaliados no desempenho de leitoas em crescimento e terminação. Foram utilizados 48 animais comerciais com pesos médios iniciais de 30kg (fase crescimento) e 60kg (fase de terminação), oriundos de granja livre de doenças. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com quatro tratamentos, seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os níveis proteicos foram: 19,5; 18,0; 16,5 e 15,0% na fase de crescimento e 18,0; 16,5; 15,0 e 13,5% na fase de terminação. Durante a fase de crescimento houve efeito quadrático do nível proteico no peso final, ganho de peso e duração da fase e, estimou-se como ótimo 17,0% de proteína bruta. Entretanto, ao se considerar a avaliação econômica nesta fase, a melhor dieta foi a que continha 18% de proteína bruta. Na fase de terminação, as respostas quadráticas na idade aos 95kg, peso ao final da terminação e rendimento de carcaça sugeriram, praticamente, o mesmo nível de proteína (15,2 a 15,3%). Dos níveis estudados, 15,0% de proteína bruta permitiu maior retorno econômico dos 60 aos 95kg de peso vivo. Leitoas segregadas do sistema de produção comercial, tiveram melhor desempenho ao consumirem dietas com 17% de proteína bruta dos 30 aos 60kg e 15% de proteína bruta dos 60 aos 95kg.pt
dc.format.extent468-479-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.subjectCarcassen
dc.subjectSegregate breadingen
dc.subjectProtein levelen
dc.subjectSwineen
dc.subjectCarcaçapt
dc.subjectCriação segregadapt
dc.subjectNível de proteínapt
dc.subjectSuínopt
dc.titleNíveis de proteinas em dietas comerciais de leitoas em crescimento e terminaçãopt
dc.title.alternativeProtein levels in commercial diets for growing and finishing giltsen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)-
dc.contributor.institutionInstituto de Zootecnia-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ), Departamento de Produção Animal, Botucatu, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo (USP), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnica (FMVZ), Departamento de Nutrição e Produção Animal, Pirassununga, SP, Brasil-
dc.description.affiliationInstituto de Zootecnia, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Genética e Reprodução Animal, Nova Odessa, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ), Departamento de Produção Animal, Botucatu, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN1519-9940-2011-12-02-468-479.pdf-
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Saúde e Produção Animal-
dc.identifier.lattes3266888433031588-
dc.identifier.lattes9790998212635563-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.