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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141511
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dc.contributor.advisorRossi, Aparecido Donizete [UNESP]-
dc.contributor.authorMarin, Hebe Tocci-
dc.date.accessioned2016-07-15T17:10:56Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:46:19Z-
dc.date.available2016-07-15T17:10:56Z-
dc.date.available2016-10-25T21:46:19Z-
dc.date.issued2016-05-31-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/141511-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141511-
dc.description.abstractAbordar a ciência e as mudanças científico-tecnológicas na literatura é uma prática que acompanha a humanidade e sua evolução desde o princípio. Dessa prática surge a Ficção Científica (FC), um dos muitos ramos da rica literatura gótica. Na nossa sociedade, que faz uso constante e cada vez maior da tecnologia e seus gadgets, porém, muitas das mudanças imaginadas pelos autores de FC, sendo elas fantásticas ou verossímeis, já foram alcançadas e, desta maneira, o gênero foi compelido a buscar novos temas e abordagens. À beira de uma revolução na FC, o autor inglês Neil Gaiman cria em sua obra Deuses Americanos (2001) um novo tipo de ciência: uma ciência sacralizada, “deusificada”. No romance, deuses de culturas e religiões antigas devem conviver com e sobreviver a novos deuses emergentes – os deuses da mídia, dos carros e dos computadores, entre outros. As duas gerações de deuses disputam a fé da humanidade, o que os alimenta, e nesse processo, muitos desses deuses evoluem, involuem ou até mesmo morrem. A FC criada por Neil Gaiman retorna ao mito para explicar o desconhecido e torna-se então uma espécie de FC “reversa”. Este trabalho propõe um debate sobre essa nova face da FC, com base nas teorias de Fred Botting, Mircea Elíade, Robert Adams e Sigmund Freud, entre outros.pt
dc.description.abstractApproaching science and technoscientific changes in literature has been done by humanity since the beginning and has evolved alongside with history. From this practice derives Science Fiction (SF), one of the many branches of gothic literature. In our society, which makes constant and increasing use of technology and gadgets, however, many changes imagined by SF authors, either fantastic or verisimilar, have already been reached and so the literary genre was compelled to search for new themes and approaches. On the brink of a revolution in SF, British author Neil Gaiman creates in his masterpiece, American Gods (2001), a new type of science: a sacralized and “godfied” science. In the novel, gods from different cultures and ancient religions must live with and survive to new emergent gods – gods of the media, of cars and computers, among others. Both generations of gods fight over what feeds them – the faith of mankind – and during this process, many of these gods evolve, devolve or even perish. The SF created by Neil Gaiman returns to the myth as an explanation to the unknown and becomes then a kind of “reverse” SF. This work proposes a debate on this new face of SF, based on the theories of Fred Botting, Mircea Elíade, Robert Adams and Sigmund Freud, among others.en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.subjectDeuses americanospt
dc.subjectFicção científicapt
dc.subjectMitopt
dc.subjectNeil Gaimanpt
dc.subjectSacralizaçãopt
dc.subjectAmerican Godsen
dc.subjectMythen
dc.subjectSacralizationen
dc.subjectScience fictionen
dc.titleA sacralização da ciência em Deuses Americanos, de Neil Gaimanpt
dc.title.alternativeThe sacralization of science in American Gods, by Neil Gaimanen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)pt
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.aleph000871268pt
dc.identifier.capes33004030016P0-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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