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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141568
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPoker, Rosimar Bortolini-
dc.date.accessioned2016-07-19T12:59:32Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:46:26Z-
dc.date.available2016-07-19T12:59:32Z-
dc.date.available2016-10-25T21:46:26Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifierhttp://www.unesp.br/portal#!/prograd/e-livros-prograd/-
dc.identifier.citationCONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 2.; CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES, 12., 2011, Águas de Lindóia. Anais 2. Congresso Nacional de Professores 12. Congresso Estadual sobre Formação de Educadores... São Paulo: UNESP; PROGRAD, 2014. p. 9215-9227-
dc.identifier.issn2357-7819-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/141568-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141568-
dc.description.abstractEm pesquisa realizada anteriormente, constatou-se que são as trocas simbólicas estabelecidas entre o sujeito e o meio que possibilitam a ele interagir com os outros, levando-o a reorganizar suas estruturas cognitivas internas, alcançando estágios mais elaborados. No caso da pessoa com surdez, esse processo de troca pode ficar comprometido, e o conhecimento a respeito da construção da noção temporal com base na teoria de Piaget, parece ser essencial para explicar tais dificuldades. Assim, o estudo pretendeu compreender como a noção temporal se constitui e possibilita ao sujeito o processo de construção do real verificando, por meio de avaliação empírica, se a dificuldade em estabelecer trocas simbólicas provocadas pela surdez, comprometeria o desenvolvimento desta noção. Foi realizada pesquisa bibliográfica e empírica, por meio da avaliação comparativa entre 3 sujeitos surdos e 3 ouvintes, com idade entre 10 e 12 anos, quanto a construção da noção temporal com base em experimento criado por Piaget. Os resultados demonstraram que os sujeitos ouvintes apresentaram respostas de nível operatório, compatíveis com sua faixa etária. Diferentemente, os sujeitos surdos manifestaram respostas de nível de transição, apontando uma situação de atraso do pensamento. Conclui-se que o possível comprometimento lingüístico apresentado pelo surdo, pode dificultar o exercício da atividade representativa provocando atraso na construção da noção temporal e, consequentemente, no desenvolvimento cognitivo. Isso demonstra que a Língua de Sinais pode se constituir num importante instrumento para os surdos, pois viabilizaria as trocas simbólicas que favorecem o desenvolvimento cognitivo.pt
dc.format.extent9215-9227-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.publisherPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD UNESP)-
dc.subjectNoção temporal e surdezpt
dc.subjectTroca simbólicapt
dc.subjectJean Piagetpt
dc.titleFunção simbólica e desenvolvimento da noção temporal em surdos e ouvintes: análise na perspectiva de Jean Piagetpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Departamento de Educação Especial, Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN2357-7819-2014-9215-9227.pdf-
dc.relation.ispartofCongresso Nacional de Formação de Professores-
dc.relation.ispartofCongresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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