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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141632
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCasagrande, Ana Lara-
dc.contributor.authorSilva, Joyce Mary Adam de Paula e-
dc.contributor.authorBueno, Michelle-
dc.contributor.authorStering, Silvia Maria dos Santos-
dc.date.accessioned2016-07-19T12:59:49Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:46:34Z-
dc.date.available2016-07-19T12:59:49Z-
dc.date.available2016-10-25T21:46:34Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifierhttp://www.unesp.br/portal#!/prograd/e-livros-prograd/-
dc.identifier.citationCONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 2.; CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES, 12., 2011, Águas de Lindóia. Anais 2. Congresso Nacional de Professores 12. Congresso Estadual sobre Formação de Educadores... São Paulo: UNESP; PROGRAD, 2014. p. 7421-7432-
dc.identifier.issn2357-7819-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/141632-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141632-
dc.description.abstractNeste artigo objetivamos refletir sobre as articulações políticas na constituição da profissionalidade docente. Para fazê-lo, discutiremos a fragmentação da carreira docente (em categorias) no Estado de São Paulo, e suas implicações na legitimidade da ocupação de ensinar como profissão, bem como o quanto a ausência do espaço coletivo torna essa ocupação frágil para constituir elementos que deem suporte para sua consideração como tal. As reflexões estabelecidas apontam que no Estado de São Paulo estabeleceu-se uma distinção dos docentes em categorias que, além de promover uma diferenciação de direitos, ajuda a tornar mais difícil a legitimidade da profissionalidade docente, a ser construída em torno de uma coletividade. Olhar para a docência como uma profissão requer que pensemos em alguns elementos que determinaram, ao longo do tempo, que algumas ocupações fossem consideradas como profissões, são eles: a expertise (treinamento e prática necessários à ocupação), o credencialismo (indicações dadas pelos próprios pares que pertencem à determinada ocupação) e a autonomia (garantida pelos elementos anteriores, na qual os profissionais regulam a sua atividade). Por fim, estabelecemos a importância de a profissão ser constituída pela unidade entre os seus membros, por isso, reiteramos a ideia de que a coletividade é o mecanismo que possibilita não só o fortalecimento da categoria docente, mas a construção de sua própria profissionalidade.pt
dc.format.extent7421-7432-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.publisherPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD UNESP)-
dc.titleSonho que se sonha só, é só um sonho...: os desafios da profissão docente nos tempos atuaispt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Departamento de Educação, Instituto de Biociências de Rio Claro-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Pós-Graduação em Educação, Instituto de Biociências de Rio Claro-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN2357-7819-2014-7421-7432.pdf-
dc.relation.ispartofCongresso Nacional de Formação de Professores-
dc.relation.ispartofCongresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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