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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141639
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorColombani, Fabiola-
dc.contributor.authorMartins, Raul Aragão-
dc.date.accessioned2016-07-19T12:59:51Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:46:35Z-
dc.date.available2016-07-19T12:59:51Z-
dc.date.available2016-10-25T21:46:35Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifierhttp://www.unesp.br/portal#!/prograd/e-livros-prograd/-
dc.identifier.citationCONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 2.; CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES, 12., 2011, Águas de Lindóia. Anais 2. Congresso Nacional de Professores 12. Congresso Estadual sobre Formação de Educadores... São Paulo: UNESP; PROGRAD, 2014. p. 8955-8966-
dc.identifier.issn2357-7819-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/141639-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141639-
dc.description.abstractEste texto é parte da pesquisa de doutorado em Educação que encontra-se na fase de revisão bibliográfica porém, dá continuidade à pesquisa de mestrado que tratou sobre a postura dos educadores no processo de patologização e medicalização da infância. Tal trabalho pretende abordar criticamente o diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, uma das conseqüências da Medicalização, que surge pautado em comportamentos como: a indisciplina e as dificuldades de aprendizagem. Respaldados por uma visão hegemônica resultam em tratamentos que individualizam e estigmatizam o aluno. Na procura por solucionar a indisciplina e os problemas de aprendizagem, desloca-se de uma discussão político-pedagógica, onde se poderia ter uma visão do macro, e busca-se soluções rápidas nos medicamentos, nas “drogas da obediência”, no qual limita-se o problema ao aluno, obtendo com isso uma percepção biologizante do homem. Pretende-se ainda, analisar a medicalização como um processo que pode impedir o desenvolvimento moral do aluno a ponto de dificultar sua autonomia, tecendo uma reflexão sobre a ideia de biopoder e biopolítica, no processo de normalização e adestramento por meio da instituição escola, que possui em seu imaginário atitudes adaptacionistas de dominação dos corpos, com o intuito de deixá-los aptos ao mercado de trabalho, ampliando com isso suas aptidões na extorsão da força, no crescimento da utilidade e da docilidade. Aspira ainda, construir uma reflexão acerca das práticas sociais e educativas que ora se configuram, a partir de apontamentos teóricos existentes na posição genealógica de Foucault e de alguns conceitos consolidados na teoria de Jean Piaget.pt
dc.format.extent8955-8966-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.publisherPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD UNESP)-
dc.subjectEducaçãopt
dc.subjectQueixa escolarpt
dc.subjectMedicalizaçãopt
dc.titleBiopolítica e medicalização: o respeito às diferenças, um olhar a partir da inclusãopt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Departamento de Educação, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas de São José do Rio Preto-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN2357-7819-2014-8955-8966.pdf-
dc.relation.ispartofCongresso Nacional de Formação de Professores-
dc.relation.ispartofCongresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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