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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141716
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dc.contributor.authorTimbane, Alexandre António-
dc.date.accessioned2016-07-19T13:00:09Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:46:45Z-
dc.date.available2016-07-19T13:00:09Z-
dc.date.available2016-10-25T21:46:45Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifierhttp://www.unesp.br/portal#!/prograd/e-livros-prograd/-
dc.identifier.citationCONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 2.; CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES, 12., 2011, Águas de Lindóia. Anais 2. Congresso Nacional de Professores 12. Congresso Estadual sobre Formação de Educadores... São Paulo: UNESP; PROGRAD, 2014. p. 102-114-
dc.identifier.issn2357-7819-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/141716-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141716-
dc.description.abstractO desenvolvimento de qualquer país está intimamente ligado à formação dos recursos humanos. A educação é importante porque fornece profissionais para diferentes áreas da vida social. Por sua vez, a qualidade dos quadros formados é fruto do bom trabalho desempenhado pelos professores. Daí se levanta a seguinte questão: será que os professores moçambicanos estão preparados para lidar com ensino da escrita e com a variedade do português de Moçambique? O presente trabalho versa sobre a complexidade da formação dos professores moçambicanos, no qual vou apresentar a organização do ensino, analisar os métodos do ensino de português e finalmente discutir formas de melhorar a formação dos professores com vista na melhoria da qualidade de ensino. Da experiência se conclui que há necessidade de investimento na formação qualitativa dos professores bem como dos meios materiais para que o trabalho do professor seja cada vez mais eficiente. Há que rever a metodologia do ensino do português incluindo o ensino da escrita porque “a escola ensina a escrever sem ensinar o que é escrever” (CAGLIARI, 2009a, p.83). Há que se priorizar o “currículo local” em que se prioriza a experiência cultural da criança. Deve-se provocar reflexão sobre a linguagem fugindo-se de atividades mecânicas que não ajudam ao aluno, apoiando-se numa reeducação sociolinguística que valoriza a diversidade linguística e a variedade do português de Moçambique, cuja sua influência provoca repetência nos alunos, isto porque os professores seguem a norma-padrão europeia.pt
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
dc.format.extent102-114-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.publisherPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD UNESP)-
dc.titleA formação dos professores do ensino primário e as políticas linguísticas educacionais em moçambiquept
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras (FCLAR), Departamento de Letras Modernas, Araraquara, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras (FCLAR), Departamento de Letras Modernas, Araraquara, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN2357-7819-2014-102-114.pdf-
dc.relation.ispartofCongresso Nacional de Formação de Professores-
dc.relation.ispartofCongresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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