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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141738
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMarcato, Daniela Cristina Barros de Souza-
dc.contributor.authorRinaldi, Renata Portela-
dc.date.accessioned2016-07-19T13:00:14Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:46:48Z-
dc.date.available2016-07-19T13:00:14Z-
dc.date.available2016-10-25T21:46:48Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifierhttp://www.unesp.br/portal#!/prograd/e-livros-prograd/-
dc.identifier.citationCONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 2.; CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES, 12., 2011, Águas de Lindóia. Anais 2. Congresso Nacional de Professores 12. Congresso Estadual sobre Formação de Educadores... São Paulo: UNESP; PROGRAD, 2014. p. 8829-8841-
dc.identifier.issn2357-7819-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/141738-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141738-
dc.description.abstractA partir de uma investigação cujo intuito era compreender como a inclusão escolar e o trabalho colaborativo eram percebidos pelos professores e gestores (do ensino regular) e pelo especialista em educação especial atuante no ensino fundamental, mais precisamente no Ciclo I, apresentamos neste artigo uma discussão sobre a necessidade de formação para um trabalho colaborativo que favoreça a inclusão escolar. Para coletar os dados a fim de que os sujeitos envolvidos não se sentissem expostos, optamos por utilizar os Casos de Ensino (NONO, 2005). O caso de ensino “Um garoto especial” apresentou uma narrativa sobre Vagner, um estudante com defasagens na aprendizagem e sua professora Néia. A partir da leitura do caso, foram feitos questionamentos sobre quais posturas os professores adotariam em cada situação, diante de um aluno incluído. Ao final percebemos que, apesar dos profissionais da educação estarem conscientes da importância da inclusão, há uma dificuldade em relação à formação para trabalhar com os estudantes público alvo da educação especial (EPAEE). Mesmo sem inferências nossas, os sujeitos chegaram à conclusão sobre a necessidade de colaboração, concluindo que a educação inclusiva não se faz isoladamente. No entanto, identificamos que a dificuldade está em saber como agregar a atuação de diversos profissionais em prol de um objetivo comum, culminando em uma formação que auxilie os professores do ensino comum e de educação especial a trabalharem colaborativamente, superando um sistema que separou os professores da mesma maneira que isolou e categorizou os alunos. Para a inclusão ocorrer de forma efetiva é preciso alcançar um trabalho “o mais colaborativo possível”.pt
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)-
dc.format.extent8829-8841-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.publisherPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD UNESP)-
dc.subjectInclusãopt
dc.subjectColaboraçãopt
dc.subjectFormação de professorespt
dc.titleA inclusão escolar pensada através da colaboraçãopt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente-
dc.description.sponsorshipIdCNPq: 400819/2010-4-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN2357-7819-2014-8828-8841.pdf-
dc.relation.ispartofCongresso Nacional de Formação de Professores-
dc.relation.ispartofCongresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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