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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141776
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorGarms, Gilza Maria Zauhy-
dc.contributor.authorMarin, Fatima Aparecida Dias Gomes-
dc.date.accessioned2016-07-19T13:00:24Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:46:53Z-
dc.date.available2016-07-19T13:00:24Z-
dc.date.available2016-10-25T21:46:53Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifierhttp://www.unesp.br/portal#!/prograd/e-livros-prograd/-
dc.identifier.citationCONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 2.; CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES, 12., 2011, Águas de Lindóia. Anais 2. Congresso Nacional de Professores 12. Congresso Estadual sobre Formação de Educadores... São Paulo: UNESP; PROGRAD, 2014. p. 6138-6150-
dc.identifier.issn2357-7819-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/141776-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141776-
dc.description.abstractA rotina de trabalho nas creches e pré-escolas é um procedimento necessário para a organização das atividades realizadas com crianças. Ela prescreve o que se deve fazer e em que momento. A rotina permite à criança ordenar suas vivências, ajuda-a a orientar-se, perceber que há regularidade nas experiências. Porém, a rotina pode ser alienante quando não gera a necessidade de criação. Este artigo apresenta um estudo sobre as rotinas diárias relatadas por professoras. O objetivo foi desvendar as concepções teóricas das professoras subjacentes às práticas pedagógicas estabelecidas ao se planejar e executar as rotinas. A pesquisa de abordagem qualitativa, descritiva se caracteriza como estudo de caso. Foi realizada em três instituições de educação infantil com 20 sujeitos. As práticas das professoras tiveram em comum à rotinização. Constatou-se a mesma rotina para todas as crianças, a falta de atitude que irrompesse com uma dinâmica assumida no início do período letivo. Em todas as instituições, o tempo dedicado à rotina foi igual ou superior àquele dedicado as atividades didáticas e de expressão. As ações criativas das crianças tiveram espaço somente quando responderam aos objetivos planejados pelo professor. As rotinas contribuem para regulação social. Contudo, estão se constituindo em rituais empobrecidos e banalizados. É primordial colocar em xeque os saberes estabelecidos. A ideia de criança como incapaz, “pobre” precisa ser entendida sob um novo paradigma. Assumir a construção da criança rica significa assumir uma conceitualização diferente que por sua vez, abrirá espaço para a efetiva ressignificação do uso das rotinas.pt
dc.format.extent6138-6150-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.publisherPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD UNESP)-
dc.titleRotina ou rotinização: o que prevalece na prática das professoras da educação infantil?pt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Presidente Prudente-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Presidente Prudente-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN2357-7819-2014-6138-6150.pdf-
dc.relation.ispartofCongresso Nacional de Formação de Professores-
dc.relation.ispartofCongresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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