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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141786
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRibeiro, Mara Alice-
dc.contributor.authorViotto Filho, Irineu Aliprando Tuim-
dc.date.accessioned2016-07-19T13:00:28Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:46:54Z-
dc.date.available2016-07-19T13:00:28Z-
dc.date.available2016-10-25T21:46:54Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifierhttp://www.unesp.br/portal#!/prograd/e-livros-prograd/-
dc.identifier.citationCONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 2.; CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES, 12., 2011, Águas de Lindóia. Anais 2. Congresso Nacional de Professores 12. Congresso Estadual sobre Formação de Educadores... São Paulo: UNESP; PROGRAD, 2014. p. 5405-5417-
dc.identifier.issn2357-7819-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/141786-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/141786-
dc.description.abstractO artigo apresenta os resultados de uma Pesquisa realizada com oito bebês de idade de quatro a cinco meses, matriculados em berçários públicos de um município paulista. Utilizou-se para a coleta de dados, um questionário estruturado fechado, que é um instrumento avaliativo do desenvolvimento global daqueles bebês e crianças pequenas, do Programa de Estimulação Precoce, baseado na teoria maturacionista. Nossa pesquisa objetivou levantar quais comportamentos são ou não realizados por aqueles bebês, exprimindo se a presença ou ausência são consequências da maturação biológica ou da mediação humana e para a análise destes dados, nos utilizamos dos pressupostos da Teoria Histórico-Cultural. Decorrentes daquela teoria esperava-se que tais comportamentos estivessem espontaneamente presentes por consequência natural da maturação fisiológica, o que não se verificou; se não estão presentes há que se pensar que não são naturais, pelo contrário, precisam ser ensinados para serem aprendidos, apropriados. Os resultados nos mostram, por exemplo, que o índice de ausência dos comportamentos “rir e balbuciar” é tão alto que não nos permitem duvidar que esta atividade mental humana é um produto da história social, em outras palavras, as crianças não nascem sabendo rir ou balbuciar, pelo contrário, precisam de estimulação e mediação humana para que estes comportamentos sejam por elas expressos. Daí a importância de, conforme nos ensina Vigotski, aproveitar o momento em que estas e outras funções psíquicas superiores ainda não estão plenamente desenvolvidas para influenciar e potencializar seu desenvolvimento.pt
dc.format.extent5405-5417-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.publisherPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD UNESP)-
dc.subjectDesenvolvimento infantilpt
dc.subjectTeoria histórico-culturalpt
dc.subjectTerapia ocupacionalpt
dc.titleDos quatro aos cinco meses. de gesell a vigotski: as limitações da teoria maturacionistapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionPrefeitura de Araçatuba-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationPrefeitura de Araçatuba, Araçatuba, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Departamento de Educação Física, Presidente Prudente, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Departamento de Educação Física, Presidente Prudente, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN2357-7819-2014-5405-5417.pdf-
dc.relation.ispartofCongresso Nacional de Formação de Professores-
dc.relation.ispartofCongresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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