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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/143379
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorLima, Karina Pereira-
dc.contributor.authorLopes, Alessandra de Andrade-
dc.contributor.authorKager, Amanda-
dc.contributor.authorPera, Bruna Silveira-
dc.contributor.authorda Silva, Francine Belloti-
dc.contributor.authorde Oliveira, Thiago Felipe Fuzatto-
dc.date.accessioned2016-08-24T12:44:22Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:50:37Z-
dc.date.available2016-08-24T12:44:22Z-
dc.date.available2016-10-25T21:50:37Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifierhttp://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/594-
dc.identifier.citationRevista Ciência em Extensão, v. 7, n. 3, p. 12, 2011.-
dc.identifier.issn1679-4605-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/143379-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/143379-
dc.description.abstractIntrodução: Este trabalho se refere a uma técnica de vivência realizada em um encontro dos seguintes projetos de extensão - Psicologia da Morte: grupos terapêuticos e atendimento individual a pessoas enlutadas e Educação para a morte: grupos educativos para profissionais da saúde.Embora universal, pessoal, irreversível e intransferível, são propiciados poucos momentos de reflexão sobre a morte. Ao entrar em contato com alguém que está morrendo, o homem é lembrado a todo o momento de sua própria finitude. Entretanto, como sugere MARANHÃO (1999), em nossa sociedade atual dirigida para a produtividade, pouco se pensa na morte e se fala dela o menos possível, gerando uma maior dificuldade de lidar com a mesma. ANDRADE-LOPES (2003) destaca que tornar nossos comportamentos sensíveis a nossa finitude pode promover uma maior adesão, participação e responsabilidade nas práticas de saúde, o que se faz extremamente necessário em uma sociedade na qual se acredita que pensar em doença atrai doença; que quem procura, acha; afastando os pacientes da realização de exames periódicos e cuidados com a saúde em geral. Objetivos: Promover uma sensibilização em relação à própria finitude, com vistas a uma maior valorização da própria vida e uma reflexão ativa sobre o modo como nossa sociedade lida com a morte. Métodos: Chegando ao grupo, os participantes encontram envelopes fechados, nos quais há notícias de jornais sobre a morte de alguém, entretanto na notícia utilizada no encontro, o nome do real falecido é substituído pelo nome do participante do grupo. Após todos os participantes abrirem os envelopes e lerem sua notícia de jornal, realiza-se uma discussão na qual todos devem dizer o que sentiram e pensaram em relação a isso. Resultados: Os participantes relatam que sentiram um impacto ao ler a notícia, o que os levou a valorizar suas vidas e suas relações. Falaram ainda que ao ver seus nomes nas tiras de jornal, perceberam o quanto a morte é banalizada nos dias atuais. Discutiram também sobre o modo como idealizamos a morte, projetando-a para o futuro, se possível sem dor, quando na verdade, não é sempre assim que ela ocorre e que talvez isso contribua para a dificuldade de aceitá-la quando ocorre de maneira diferente daquilo que idealizamos. Referências: ANDRADE-LOPES, A. Formação e práticas de profissionais da saúde em interação com pacientes oncológicos. Tese de doutorado - UFSCar, 2003. MARANHÃO, J. L. S. O que é morte. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Editora Brasiliense, 1999.pt
dc.format.extent12-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourcePROEX-
dc.subjectBiológicaspt
dc.subjectSaúdept
dc.titlePsicologia da morte: técnicas de abordagem da própria finitude por meio de vivênciaspt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista, Departamento de Pscilogia, Faculdade de Ciências (FC), Bauru-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Departamento de Pscilogia, Faculdade de Ciências (FC), Bauru-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN1679-4605-2011-07-03-12.pdf-
dc.relation.ispartofRevista Ciência em Extensão-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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