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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/143386
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSorrigotto, Rafael Escrivão-
dc.date.accessioned2016-08-24T12:44:24Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:50:38Z-
dc.date.available2016-08-24T12:44:24Z-
dc.date.available2016-10-25T21:50:38Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifierhttp://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/309-
dc.identifier.citationRevista Ciência em Extensão, v. 5, n. 2, p. 109, 2009.-
dc.identifier.issn1679-4605-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/143386-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/143386-
dc.description.abstractIntrodução: Os espaços livres na escola desempenham um papel ímpar e constituem um microambiente que irá influenciar na formação da criança. Através da vivência e do estímulo aos sentidos o jardim pode exercer uma função para além do aspecto lúdico, sendo meio importante na aprendizagem das Ciências de um modo geral. Assim, abordam-se conceitos fortemente presentes na atualidade como a importância de se preservar e valorizar o meio ambiente. Objetivos: Análise e elaboração de um projeto paisagístico para uma área livre escolar que busque um melhor desempenho ecológico, além do estímulo à aprendizagem e à sociabilidade entre as crianças. Para tanto, pesquisou-se materiais e processos educativos junto à natureza além da abordagem sobre a importância da convivência da criança junto à natureza, através da estimulação de sentidos e da introdução de questões ambientais no cotidiano infantil. Métodos: O trabalho com os espaços livres em escolas da cidade de Bauru teve início em 2001. Para o ano de 2009 a escola trabalhada foi a EMEII Garibaldo, inaugurada em 1973 e recém reformada pela Prefeitura Municipal, que atende cerca de 150 crianças de 0 a 5 anos de idade. O projeto paisagístico seguiu fases que compreendem: I. Diagnóstico e análise da área de intervenção, incluindo a identificação de problemas, potencialidades e novas necessidades dos espaços livres da escola escolhida, II. A partir dos dados colhidos em campo, discussão com os membros da escola a respeito das possibilidades de resolução dos problemas, com a elaboração de pequenos ante-projetos, III. Elaboração de um anteprojeto paisagístico, a partir dos dados e problemas apresentados e discutidos, IV. Complementação do projeto paisagístico com o detalhamento de equipamentos, paginação de pisos, espécies vegetais elencadas (mantendo-se a vegetação existente e partir da disponibilidade no Viveiro Municipal), além da confecção de uma maquete para uma melhor compreensão das medidas adotadas. Resultados: Reforçar a importância do vínculo Universidade – Comunidade, através da aplicação de conhecimentos pesquisados e, concomitantemente, alterando de forma positiva a paisagem urbana e a qualidade de vida dos cidadãos. Para tanto, buscou-se a participação dos que realmente irão utilizar esse espaço depois de implementada a proposta projetual, com o intuito de se realizar um projeto mais coerente com a real necessidade e compatível ao contexto sócio-econômico existente.pt
dc.format.extent109-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourcePROEX-
dc.subjectHumanaspt
dc.subjectEspaços construídospt
dc.titleEspaços livres em escolaspt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação de Bauru-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN1679-4605-2009-05-02-109.pdf-
dc.relation.ispartofRevista Ciência em Extensão-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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