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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/143583
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorReis, Larissa Lara-
dc.date.accessioned2016-09-01T13:58:09Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T21:51:04Z-
dc.date.available2016-09-01T13:58:09Z-
dc.date.available2016-10-25T21:51:04Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifierhttp://www.unesp.br/proex/programas/pcct_3congresso.php-
dc.identifier.citationCONGRESSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 3., 2005, Águas de Lindólia. Anais... São paulo: PROEX; UNESP, 2005. p. 213-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/143583-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/143583-
dc.description.abstractO processo de hospitalização é uma experiência invasiva e geradora de sofrimento para a criança. ma vez que o brincar é constituinte do desenvolvimento infantil e importante espaço simbólico gerador de autonomia, desenvolvemos, através da utilização de recursos lúdicos, um projeto de pesquisa/intervenção para diminuir a angústia da criança hospitalizada e incentivar a valorização do brincar como fator inclusivo, de desenvolvimento intelectual e emocional da criança.O projeto prevê intervenções junto às crianças internadas na Santa Casa de Misericórdia de Assis, atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), cuja prestação de serviços é deficitária, não oferecendo um espaço voltado à valorização da criança e suas necessidades. trabalho é desenvolvido por quinze alunos do 4º e 5o ano do curso de Psicologia e supervisionado por dois docentes do departamento de psicologia evolutiva, social e escolar da Unesp, Assis. Os alunos atuam diariamente no hospital, por quatro horas, utilizando um carrinho móvel, dirigido a cada leito, contendo brinquedos variados. As crianças escolhem espontaneamente os brinquedos, sempre interagindo com os estagiários, os quais valorizam nas atividades princípios do desenvolvimento infantil como: atividade, simbolização e conhecimento social. Desde o início do projeto foram atendidas um total de 2642 crianças, de ambos os sexos, com idade entre 0 e 13 anos. Mediante a análise qualitativa e os dados coletados, verificamos que: a) as possibilidades de autonomia, interação e expressão das crianças se ampliam na medida em que são disponibilizados recursos lúdicos da brinquedoteca móvel, b) as atividades lúdicas contribuem para a recuperação e possibilitam a formação de um espaço diferenciado e inclusivo da criança na instituição. c) o brincar inclusivo proporciona uma melhor compreensão e elaboração da situação de exceção que a criança vive no hospital, d) o lúdico possibilita à criança representar sua realidade sócio-cultural no contexto de hospitalização, e) a brinquedoteca móvel contribui como veículo de inclusão e autonomia para a criança, dentro e fora do contexto institucional.pt
dc.format.extent213-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourcePROEX-
dc.titleO brincar inclusivo: espaço de autonomia para crianças hospitalizadaspt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras (FCLAS)-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras (FCLAS)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.file2005-213-reis.pdf-
dc.relation.ispartofCongresso de Extensão Universitária-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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