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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/1671
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAlmeida, Katyane de Sousa-
dc.contributor.authorCosta, Alinny Ferreira-
dc.contributor.authorSilva, Paulo Cesar da-
dc.contributor.authorFagliari, José Jurandir-
dc.contributor.authorMachado, Rosangela Zacarias-
dc.contributor.authorNascimento, Adjair Antônio do-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:14:06Z-
dc.date.available2014-05-20T13:14:06Z-
dc.date.issued2012-06-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1984-29612012000200005-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, v. 21, n. 2, p. 97-100, 2012.-
dc.identifier.issn1984-2961-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/1671-
dc.description.abstractO objetivo do presente estudo foi verificar possíveis alterações nas proteínas de fase aguda em ovinos infectados experimentalmente com Trypanosoma vivax. Para tanto, foram utilizados oito ovinos machos, sendo quatro usados como controle e quatro infectados com 10(5) tripomastigotas de T. vivax. Colheram-se amostras de sangue em dois tempos antes da infecção e, posteriormente, aos 5, 7, 9, 11, 13, 15, 20, 30, 45, 60, 75, 90, 105 e 120 dias após a infecção (dpi); após centrifugação e aliquotização das amostras. As proteínas de fase aguda foram separadas por eletroforese em gel de acrilamida, contendo dodecil sulfato de sódio, e suas concentrações foram determinadas através de densitometria computadorizada. A dosagem de proteína total foi realizada pelo método colorimétrico do biureto. A contagem dos tripanossomas foi realizada diariamente, utilizando-se uma alíquota de 5 µL de sangue disperso em lâmina de microscopia, sob lamínula de 22 × 22 mm, contando-se os parasitos em 100 campos microscópicos, com objetiva de 40×, multiplicados pelo fator de correção do microscópio, e o resultado expresso em parasitos por mL de sangue. Para a análise estatística, empregou-se o teste de Wilcoxon a 5% de probabilidade. Foi observada a diminuição de diversas proteínas de fase aguda e aumento de antitripsina e transferrina que podem ser utilizadas para auxiliar no diagnóstico da infecção por T. vivax, principalmente na fase crônica da infecção.pt
dc.description.abstractThe present study aimed to assess potential changes in acute phase proteins in sheep experimentally infected with Trypanosoma vivax. There were studied eight male sheep, four used as controls and four infected with 10(5) T. vivax trypomastigotes. Blood samples were collected at two points times before infection and then at 5,7, 9, 11, 13, 15, 20, 30, 45, 60, 75, 90, 105 and 120 days post-infection (dpi). Blood samples were centrifuged and allotted, and acute phase proteins were then separated by electrophoresis on acrylamide gel containing sodium dodecyl sulfate. Protein concentrations were determined by computer-assisted densitometry. Total protein was determined by colorimetric biuret method. Trypanosomes were counted daily using a 5 mL aliquot of blood smear on a glass slide under a 22 × 22 mm coverslip. Parasites were counted in 100 microscopic fields (40× magnification), and then multiplied by a correction factor. The results were expressed as parasites per mL of blood. For statistical analyses, we used the Wilcoxon test at 5% significance level. There was found a reduction in several acute phase proteins and increase in antitrypsin and transferrin. This finding can be used for the diagnosis of T. vivax infection, especially in chronic infection.en
dc.format.extent97-100-
dc.language.isoeng-
dc.publisherColégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectAntitrypsinen
dc.subjectprotein profileen
dc.subjecttransferrinen
dc.subjectSheepen
dc.subjectAntitripsinapt
dc.subjectProteinogramapt
dc.subjectTransferrinapt
dc.subjectOvinospt
dc.titleAcute phase proteins: a potential approach for diagnosing chronic infection by Trypanosoma vivaxen
dc.title.alternativeProteínas de fase aguda: uma possível abordagem para diagnóstico de infecção crônica por Trypanosoma vivaxpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal do Tocantins (UFT)-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Federal do Tocantins (UFT) Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia Laboratório de Higiene e Saúde Pública-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Departamento de Clínica e Cirurgia de Grandes Animais-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Reprodução Animal-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Departamento de Clínica e Cirurgia de Grandes Animais-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Reprodução Animal-
dc.identifier.doi10.1590/S1984-29612012000200005-
dc.identifier.scieloS1984-29612012000200005-
dc.identifier.wosWOS:000310760500005-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS1984-29612012000200005.pdf-
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Parasitologia Veterinária-
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