You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/20395
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAssis, Marco Antonio-
dc.contributor.authorPrata, Eduardo Magalhães Borges-
dc.contributor.authorPedroni, Fernando-
dc.contributor.authorSanchez, Maryland-
dc.contributor.authorEisenlohr, Pedro Vasconcellos-
dc.contributor.authorMartins, Fernando Roberto-
dc.contributor.authorSantos, Flavio Antonio Maës dos-
dc.contributor.authorTamashiro, Jorge Yoshio-
dc.contributor.authorAlves, Luciana Ferreira-
dc.contributor.authorVieira, Simone Aparecida-
dc.contributor.authorPiccolo, Marisa de Cássia-
dc.contributor.authorMartins, Susian Christian-
dc.contributor.authorCamargo, Plínio Barbosa de-
dc.contributor.authorCarmo, Janaina Braga do-
dc.contributor.authorSimões, Eliane-
dc.contributor.authorMartinelli, Luiz Antonio-
dc.contributor.authorJoly, Carlos Alfredo-
dc.date.accessioned2013-09-30T18:48:07Z-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:57:11Z-
dc.date.available2013-09-30T18:48:07Z-
dc.date.available2014-05-20T13:57:11Z-
dc.date.issued2011-06-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032011000200012-
dc.identifier.citationBiota Neotropica. Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP, v. 11, n. 2, p. 103-121, 2011.-
dc.identifier.issn1676-0603-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/20395-
dc.description.abstractForam avaliadas semelhanças florísticas entre duas fisionomias de Floresta Atlântica na região costeira do Brasil, denominadas Floresta de Restinga e Floresta das Terras Baixas. A hipótese era que, devido à diferença nos processos geomorfológicos, essas duas florestas difeririam em variáveis físico-químicas dos solos, composição florística, biomassa aérea e produção de serapilheira. O trabalho foi conduzido em uma área de 1 ha (100 × 100 m) em cada tipo de floresta, no município de Ubatuba, São Paulo. Foram registrados e medidos todos os indivíduos arbóreos com DAP > 4,8 cm e coletadas amostras de solo e serapilheira. As análises de agrupamento e de ordenação indicaram que os solos e principalmente a flora distribuem-se como grupos bem definidos, concordando com a hipótese de distinção entre as duas florestas. A diversidade de espécies foi maior (p < 0.0001) na Floresta de Terras Baixas (H' = 4,00 nats.indivíduo-1) do que na Restinga (H' = 3,38 nats.indivíduo-1). No entanto, a produção de serapilheira e a biomassa não diferiram (p > 0,05) entre as duas florestas. Esse aparente paradoxo poderia ser explicado supondo-se que, uma vez que espécies diferentes consigam se estabelecer na Restinga ou nas Terras Baixas e encontrem um espectro favorável de condições e recursos, elas tenderiam a persistir e se desenvolver naquele local; nesse caso, embora as condições edáficas difiram entre as duas áreas, cada espécie responderia de modo particular a essas variações, de modo que as florestas poderiam atingir valores semelhantes de biomassa e produção de serapilheira. É provável que o filtro ambiental condicionado pelos solos esteja sendo importante para a forte separação florística entre essas duas florestas.pt
dc.description.abstractIt was evaluated the floristic similarity between two Atlantic Rainforest physiognomies in Brazilian coast area, herein called Restinga and Lowland forests. The hypothesis was that, due the differences in geomorphologic processes, these forests would differ on soil physical and chemical properties, floristic composition, live above-ground biomass and litterfall production. It was sampled 1 ha (100 × 100 m) for each site located in Ubatuba, São Paulo state, SE Brazil. Within each hectare it was recorded trees with DBH > 4.8 cm in all 10 × 10 m contiguous plots, and collected soil and litterfall samples. The cluster and ordination analyses indicated the two communities as distinct groups considering soil and floristic composition, agreeing with the initial hypothesis. Species diversity was higher (p < 0.0001) in the Lowland forest (H' = 4.00 nats.individual-1) than in the Restinga (H' = 3.38 nats.individual-1). However, litterfall production and biomass did not differ (p > 0.05) between the two forests. This apparent paradox could be explained assuming that, since different species establish themselves in the Restinga or Lowland forests and find a favorable spectrum of conditions and resources, they would tend to persist and to develop in that place; even so the edaphic conditions differ between the Restinga and Lowland forests, each species could respond in a particular way to these variations, and then both forests could reach similar values of biomass and litterfall production. It is probable that the environmental filter conditioned by soils has being important for the strong floristic segregation between these two forests.en
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)-
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)-
dc.format.extent103-121-
dc.language.isopor-
dc.publisherInstituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA/FAPESP)-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectfloresta atlânticapt
dc.subjectbiomassapt
dc.subjectserapilheirapt
dc.subjectanálise multivariadapt
dc.subjectatlantic foresten
dc.subjectbiomassen
dc.subjectlitterfallen
dc.subjectmultivariate analysisen
dc.titleFlorestas de restinga e de terras baixas na planície costeira do sudeste do Brasil: vegetação e heterogeneidade ambientalpt
dc.title.alternativeRestinga and Lowland forests in coastal plain of southeastern Brazil: vegetation and environmental heterogeneityen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de Mato Grosso Departamento de Ciências Biológicas e da Saúde-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual de Campinas (UNICAMP)-
dc.contributor.institutionInstituto de Botânica, São Paulo-
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Carlos (UFSCar)-
dc.contributor.institutionSecretaria do Estado do Meio Ambiente-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Biociências de Rio Claro Departamento de Botânica-
dc.description.affiliationUniversidade Federal de Mato Grosso Departamento de Ciências Biológicas e da SaúdeUniversidade Estadual de Campinas Instituto de Biologia Departamento de Biologia Vegetal-
dc.description.affiliationInstituto de Botânica, São Paulo-
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo Laboratório de Ecologia Isotópica-
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Carlos (UFSCar)-
dc.description.affiliationSecretaria do Estado do Meio Ambiente-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Biociências de Rio Claro Departamento de Botânica-
dc.identifier.doi10.1590/S1676-06032011000200012-
dc.identifier.scieloS1676-06032011000200012-
dc.identifier.wosWOS:000296131100013-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS1676-06032011000200012.pdf-
dc.relation.ispartofBiota Neotropica-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.