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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/20402
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dc.contributor.authorMenezes, Nanuza L. de-
dc.contributor.authorSilva, Delmira C.-
dc.contributor.authorArruda, Rosani C. O.-
dc.contributor.authorMelo-de-Pinna, Gladys F.-
dc.contributor.authorCardoso, Vanessa A.-
dc.contributor.authorCastro, Neuza M.-
dc.contributor.authorScatena, Vera L.-
dc.contributor.authorScremin-Dias, Edna-
dc.date.accessioned2013-09-30T18:48:09Z-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:57:13Z-
dc.date.available2013-09-30T18:48:09Z-
dc.date.available2014-05-20T13:57:13Z-
dc.date.issued2005-06-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0001-37652005000200006-
dc.identifier.citationAnais da Academia Brasileira de Ciências. Academia Brasileira de Ciências, v. 77, n. 2, p. 259-274, 2005.-
dc.identifier.issn0001-3765-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/20402-
dc.description.abstractA proposta deste trabalho é mostrar uma nova interpretação do meristema de espessamento primário em monocotiledôneas. Anatomia dos órgãos vegetativos das seguintes espécies foi examinada: Cephalostemon riedelianus (Rapataceae), Cyperus papyrus (Cyperaceae), Lagenocarpus rigidus, L. Junciformis (Cyperaceae), Echinodorus paniculatus (Alismataceae) and Zingiberofficinale (Zingiberaceae). A atividade meristemática da endoderme foi observada nas raizes de todas as espécies, no caule de Cyperus, Cephalostemum e Lagenocarpus rigidus, e no traço foliar de Cyperus e folha de Echinodorus. Considerando a continuidade dos tecidos através da raiz, caule e folha, as autoras concluem que no caule o periciclo permanece ativo durante a vida da planta, como um gerador de tecidos vasculares. O Meristema de Espessamento Primário é o periciclo em fase meristemática, juntamente com a endoderme e suas derivadas (ou apenas o periciclo). Próximo ao ápice caulinar, esses tecidos se assemelham a um único meristema, dando origem ao córtex interno e aos tecidos vasculares.pt
dc.description.abstractThis paper proposes a new interpretation for primary thickening in monocotyledons. The anatomy of the vegetative organs of the following species was examined: Cephalostemon riedelianus (Rapataceae), Cyperus papyrus (Cyperaceae), Lagenocarpus rigidus, L. junciformis (Cyperaceae), Echinodorus paniculatus (Alismataceae) and Zingiber officinale (Zingiberaceae). The endodermis with meristematic activity was observed in the root of all the species, in the stem of Cyperus, Cephalostemum and Lagenocarpus rigidus, and in the leaf trace of Cyperus and leaf of Echinodorus. Considering the continuity of tissues through the root, stem and leaf, the authors conclude that in the stem the pericycle remains active throughout the life of the plant as the generator of the vascular tissue. The Primary Thickening Meristem is in fact the pericycle plus the endodermis and its derivatives (or only the pericycle). Close to the stem apex, the assemblage of seems to be a unique meristem, giving rise to the inner cortex and vascular tissues.en
dc.format.extent259-274-
dc.language.isoeng-
dc.publisherAcademia Brasileira de Ciências-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectCephalostemonpt
dc.subjectCyperuspt
dc.subjectEchinodoruspt
dc.subjectLagenocarpuspt
dc.subjectZingiberpt
dc.subjectendoderme meristemáticapt
dc.subjectpericiclopt
dc.subjectespessamento primáriopt
dc.subjectCephalostemonen
dc.subjectCyperusen
dc.subjectEchinodorusen
dc.subjectLagenocarpusen
dc.subjectZingiberen
dc.subjectmeristematic endodermisen
dc.subjectpericycleen
dc.subjectprimary thickeningen
dc.titleMeristematic activity of the Endodermis and the Pericycle in the primary thickening in monocotyledons: considerations on the PTMen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual de Santa Cruz (UESC)-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de Uberlândia (UFU)-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)-
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo Instituto de Biociências-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual de Santa Cruz Departamento de Biologia-
dc.description.affiliationUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Centro de Ciências Biológicas e da Saúde-
dc.description.affiliationUniversidade Federal de Uberlândia Instituto de Biologia-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual de São Paulo Instituto de Biociências de Rio Claro Departamento de Botânica-
dc.description.affiliationUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Laboratório de Botânica-
dc.identifier.doi10.1590/S0001-37652005000200006-
dc.identifier.scieloS0001-37652005000200006-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0001-37652005000200006.pdf-
dc.relation.ispartofAnais da Academia Brasileira de Ciências-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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