You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/20668
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSantana, Marcos G.-
dc.contributor.authorTufik, Sergio-
dc.contributor.authorPassos, Giselle S.-
dc.contributor.authorSantee, Donald M.-
dc.contributor.authorDenadai, Benedito S.-
dc.contributor.authorMello, Marco T.-
dc.date.accessioned2013-09-30T19:28:26Z-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:58:05Z-
dc.date.available2013-09-30T19:28:26Z-
dc.date.available2014-05-20T13:58:05Z-
dc.date.issued2008-06-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922008000300013-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Medicina do Esporte. Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, v. 14, n. 3, p. 227-230, 2008.-
dc.identifier.issn1517-8692-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/20668-
dc.description.abstractO objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da hora do dia nos parâmetros da cinética do consumo de oxigênio de ciclistas durante exercício muito intenso. Nove voluntários do sexo masculino realizaram exercícios de carga constante às 08:00, 13:00 e 18:00 h, em dias diferentes. Estes exercícios foram realizados duas vezes em cada visita, com um intervalo de 1 h entre eles. A intensidade usada foi de 75%Δ (75% da diferença entre o VO2 no limiar de lactato e o VO2max. A amplitude do componente primário do VO2 (2597 ± 273 ml.min-1, 2513 ± 268 ml.min-1 e 2609 ± 370 ml.min-1), a constante de tempo do componente primário do VO2 (19.3 ± 2.5 s, 18.4 ± 3.0 s e 19.7 ± 3.9 s), o componente lento do VO2 (735 ± 81 ml.min-1, 764 ± 99 ml.min-1 e 680 ± 121 ml.min-1) e o tempo de resposta média (51.8 ± 4.2 s, 51.2 ± 4.2 s e 51.4 ± 3.4 s) não apresentaram diferenças significativas entre os diferentes horários do dia (08:00, 13:00 e 18:00 h), assim como os demais parâmetros da cinética do VO2. Estes resultados sugerem que a resposta da cinética do VO2 de ciclistas durante exercício muito intenso (75%Δ) não é influenciada pela hora do dia.pt
dc.description.abstractThe objective of the present study was to evaluate the influence of the time of day on the parameters of oxygen uptake kinetics of trained cyclists during high intensity exercise. Nine male volunteers repeated bouts at constant loads at 08:00, 13:00 and 18:00 h on different days. These exercise bouts were performed twice on each occasion, with an interval of 1 h between them. The load intensity used was 75%Δ (75% of the difference between the VO2 at the lactate threshold and the VO2max). The primary VO2 amplitude (2597 ± 273 ml.min-1, 2513 ± 268 ml.min-1 and 2609 ± 370 ml.min-1), the primary VO2 time constant (19.3 ± 2.5 s, 18.4 ± 3.0 s and 19.7 ± 3.9 s), the VO2 slow component (735 ± 81 ml.min-1, 764 ± 99 ml.min-1 and 680 ± 121 ml.min-1) and the mean response time (51.8 ± 4.2 s, 51.2 ± 4.2 s and 51.4 ± 3.4 s) did not present significant differences at the different times (08:00, 13:00 and 18:00 h), neither did the other parameters of the VO2 kinetics. These results suggest that the response of the VO2 kinetics of cyclists exercising at high intensity (75%Δ) is not influenced by the time of day.en
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)-
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)-
dc.format.extent227-230-
dc.language.isopor-
dc.publisherSociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectexercíciopt
dc.subjectritmo circadianopt
dc.subjectcinética do VO2pt
dc.subjectconstante de tempopt
dc.subjectciclismopt
dc.subjectexerciseen
dc.subjectcircadian rhythmen
dc.subjectkineticsen
dc.subjecttime constanten
dc.subjectcyclingen
dc.titleVariação diurna e resposta da cinética do VO2 de ciclistas durante exercício muito intensopt
dc.title.alternativeDiurnal variation and Vo2 kinetic response of cyclists during heavy exercis een
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de Goiás (UFG)-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício Departamento de Psicobiologia-
dc.description.affiliationUniversidade Federal de Goiás (UFG) Departamento de Matemática-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Laboratório de Avaliação da Performance Humana-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Laboratório de Avaliação da Performance Humana-
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 98/14303-3-
dc.identifier.doi10.1590/S1517-86922008000300013-
dc.identifier.scieloS1517-86922008000300013-
dc.identifier.wosWOS:000260827800013-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS1517-86922008000300013.pdf-
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Medicina do Esporte-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.